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sábado, 2 de janeiro de 2021

É preciso ter cuidado ao usar metáforas numa redação.


 Alguém disse

que 2020 foi um ano ímpar, 

e isto gerou uma discussão. 



Numa postagem no Facebook, alguém fez uma referência ao ano passado como "ano ímpar". Várias pessoas contestaram dizendo, em seus comentários, que 2020 é um número par. Ficou claro que elas não entenderam que o autor da postagem quis dizer que 2020 foi um ano ímpar por ter sido o único em relação a certos fatos ocorridos durante seus 365 dias. Ou seja: "ímpar", neste caso, foi uma metáfora com outro significado que o autor da postagem quis dar à palavra dentro do contexto em que ele a usou.
Isto me faz lembrar a necessidade do cuidado que temos que ter sempre que redigimos um texto. Ninguém pode ser proibido de usar metáforas, mas é preciso ter em mente o seguinte: quando você escreve ou digita um texto, você faz isto para que outras pessoas o leiam. Por isto, não pense em como você entenderia as palavras que usa, mas como as outras pessoas poderão entendê-las. Essas pessoas nem sempre interpretarão as palavras que você usar da maneira como você quer que elas interpretem. Portanto, evitar metáforas é sempre o melhor meio para facilitar a interpretação do texto. Para obter mais detalhes sobre isto, leia Palavras com Significados Diferentes dos Originais

quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

O que é um "número cabalístico"?


Dizem que o 7 

é um número cabalístico.

Mas o que é 

um número cabalístico?


Num grupo sobre religião, no Facebook, uma pessoa fez uma postagem questionando sobre quantos perdões devemos dar. A pessoa disse que, na Bíblia, podemos perdoar setenta vezes sete vezes, e perguntou: "Isto quer dizer que só podemos perdoar até 490 vezes?"

Eu lembrei que isto pode não ser uma simples conta de multiplicação tal como parece: 70 x 7 = 490. Mais parece uma das muitas metáforas(*) que existem em quase toda a Bíblia. Há muitas referências ao número 7 e seus múltiplos (14, 21, 28, 35, 42, 49...) no Antigo e no Novo Testamento. No comentário que fiz, expliquei que o 7 é um número cabalístico. Não sou um numerólogo, mas leio e tenho aprendido algumas coisas relacionadas à numerologia. É interessante que você também saiba a respeito, pois isto pode ser útil caso algum dia você queira ou tenha que fazer uma redação abordando esse tema.

A numerologia não é oficialmente reconhecida como "ciência", mas é um tipo de estudo dos números através do qual algumas pessoas recorrem a uma simbologia buscando relacionar os números e determinadas operações matemáticas com os nomes das pessoas para determinar suas características de personalidade e seus destinos. Entretanto, o conceito de numerologia é muito mais abrangente, incluindo vários sistemas, tradições e crenças, e a expressão "número cabalístico" está, como ela mesma revela, relacionada à cabala. 

A cabala - palavra de origem hebraica que, segundo alguns estudiosos, significa "tradição" - é uma disciplina dedicada ao estudo do misticismo judaico. Porém, as definições do que é a Cabala variam entre os autores e de acordo com suas tradições e seus objetivos. Em suma, a cabala é "uma leitura mística das tradições do judaísmo", como define um artigo na edição online da revista Superinteressante (editora Abril). Segundo essas tradições, cada número tem um signficado específico. O número 7, segundo muitos estudiosos, simboliza o sétimo dia no qual Deus descansou após ter criado o Universo. O número 10, embora não seja múltiplo de 7, é considerado um número "perfeito" porque atrai a presença divina, já que o dígito 1 representa o próprio Deus como único, mas o acréscimo do zero eleva a presença divina 10 vezes. Isto me faz lembrar os Dez Mandamentos que, segundo o Livro do Êxodo, Deus entregou pessoalmente a Moisés no Monte Sinai. Multiplicado por 7, setenta vezes. Talvez (eu digo "talvez") seja este um dos possíveis significados da metáfora "70 vezes 7".  

(*) Veja aqui o que é uma metáfora.

quarta-feira, 20 de junho de 2018

A Importância das Palavras Digitadas Corretamente

A grafia correta
elimina dúvidas
quanto ao que
está sendo dito
na mensagem. 


"Dizer" e "falar" são duas coisas diferentes. "Falar" é emitir uma mensagem usando a voz. "Dizer" é transmitir a mensagem claramente através da fala ou da escrita. Nem sempre o que uma pessoa fala ou escreve é claramente entendido por quem ouve ou lê, mas quando alguém enfatiza que o que a pessoa "disse", está informando que foi o que entendeu quanto ao que foi falado ou escrito. É por isto que existe a expressão popular "falou e disse", que significa que o que a pessoa falou foi facilmente entendido. 
É por isto que é um erro dizer que a Bíblia fala por metáforas. A Bíblia é um livro, e livros não falam. Porém, quando se diz que Deus fala por meio da Bíblia, o emprego do verbo falar funciona como uma metáfora baseada na crença de que o que está dito na Bíblia fosse é uma manifestação por escrito do que Deus falou. De qualquer forma, para que não haja problemas de compreensão do texto, será sempre melhor evitar metáforas numa redação. Algumas se tornam excelentes recursos, mas é preciso saber usá-las de acordo com o que o contexto exige. 
Embora seja necessário manter o hábito de escrever (sobre isto, leia aqui), as atividades necessárias no mundo atual exigem que nos adaptemos à necessidade da digitação de textos. Sem sombra de dúvida, atualmente os melhores meios de nos mantermos em comunicação principalmente com pessoas que estão distantes são as chamadas "redes sociais" na Internet. Entretanto, embora a Internet seja algo do mundo moderno, é preciso saber que as redes sociais existem desde antes de Cristo. Para saber o que é uma rede social, recomendo que leia aqui
A utilização cada vez mais popular das redes sociais online - especialmente a do Facebook, que desde 2004 vem sendo a mais usada no mundo - trouxe o que está sendo visto como "uma nova forma de escrita": o "internetês", uma forma de comunicação que precisa ser usada com moderação para não se tornar um hábito prejudicial. Agravando a situação, o que se percebe como um erro que vem sendo cada vez mais cometido por usuários dessas redes sociais no Brasil não é relacionado a essas abreviações irregulares, mas à ortografia. As pessoas que praticam tais erros parecem não perceber o quanto ele é grave.
"Ortografia incorreta" é algo que não existe. "Ortografia correta" é uma redundância. "Ortografia" é uma palavra de origem grega, em que "ortho" significa "correto" e "graphos" significa "grafia"). Portanto, só ocorre uma ortografia quando a grafia é correta.  Porém, quando usamos a expressão "ortograficamente correta", é uma redundância proposital que tem a função de evidenciar a necessidade da grafia correta. O importante é observar que o objetivo da ortografia não é apenas fazer a pessoa mostrar que sabe escrever ou digitar as palavras corretamente. É muito mais do que isto. É fazer com que a mensagem seja clara, não permita dúvidas para quem a lê. Uma coisa que vem ocorrendo muito nas redes sociais online não é apenas o erro nas palavras digitadas, mas a troca de uma palavra ou expressão por outra com significado. É o caso, por exemplo, quando alguém digita "agente" ao invés de "a gente". 
"A gente" significa "nós" - e, neste caso, é importante observar que a palavra mais adequada é "nós", embora "a gente" seja uma forma válida como expressão popular. "agente" é uma palavra que significa uma pessoa com uma missão a ser cumprida, qualquer coisa que seja causadora de outra coisa, um inseto transmissor de um vírus, qualquer coisa que transmita outra coisa, etc. Quando você troca uma palavra digitada ou escrita corretamente por outra que tenha outro significado, podem ocorrer vários motivos que façam com que a mensagem gere vários entendimentos diferentes daquele que você quer que seja. Não foi o leitor quem entendeu errado, foi a pessoa que digitou a mensagem que o induziu a isto.
O mesmo corre quando uma mulher, querendo demonstrar agradecimento, digita "obrigado". Ela deve digitar "obrigada". "Obrigado" é uma palavra que só deve ser usada se a pessoa que agradece for alguém do sexo (ou "gênero") masculino. Para entender a razão disto, leia aqui
Mesmo o internetês é uma forma de "linguagem" digitada para acelerar a comunicação. Porém, quando alguém está fazendo uma postagem ou um comentário numa rede social, não parece estar com motivos para ter tanta pressa assim na digitação. Portanto, digitar as palavras corretamente é a melhor opção para preservar o hábito de escrever corretamente, o que será necessário em muitas ocasiões na vida. 

segunda-feira, 28 de maio de 2018

Desaceleração ou Recessão da Economia

"Desaceleração"
não significa
"recessão". 


Em muitas redações feitas por estudantes, as expressões "desaceleração da economia" e "recessão da economia" (ou "recessão econômica") são usadas como se tivessem o mesmo significado. Isto revela desconhecimento dos significados das palavras "desaceleração" e "recessão". É bem provável que esse equívoco de interpretação não seja cometido apenas por estudantes.
"Desaceleração" é o contrário de "aceleração". É diminuição de velocidade, mas com a continuidade do avanço. Quando não se trata de algo em movimento, "aceleração" e "desaceleração" têm as funções de metáforas. Nestes casos, a aceleração significa progressão, avanço em ritmo mais elevado, e a desaceleração significa um avanço em ritmo mais lento.
"Recessão" significa recuo, movimento para trás. Portanto, é o contrário da desaceleração, já que esta, embora em ritmo menor do que o da aceleração, continua sendo avanço, movimento para a frente. Em economia, a recessão é causada pela diminuição das atividades econômicas. "Atividade econômica" é qualquer atividade que envolva a extração, a transformação e a distribuição de recursos naturais para satisfazer às principais necessidades das pessoas. Entre essas necessidades estão a educação, o tratamento de saúde, a alimentação, a segurança, o transporte, etc.
"Desaceleração - ou desaceleramento - da economia" é a diminuição do crescimento da economia (de um município, de um estado, de uma região, de um país ou do mundo). "Recessão da economia" é um retrocesso na economia. A recessão econômica é percebida quando as pessoas percebem que perderam seu poder de compra (capacidade de uma pessoa comprar o que necessita com o salário que recebe ou a renda que possui). 

sábado, 25 de novembro de 2017

A Analogia e a Comparação

Um exemplo de analogia
usado em ensino de geografia.
Numa redação,
a analogia tem função fundamental
na argumentação.


Embora a analogia seja uma relação de semelhanças entre duas ou mais coisas, dois ou mais fatos, ela não é uma comparação. Em biologia, ela representa uma relação entre órgãos diferentes com funções semelhantes. Em informática, "sinal analógico" é o nome popularmente dado no Brasil a sinais recebidos por aparelhos de telefonia celular, televisores, etc., equipados para isto, mas isto proveio talvez de uma interpretação incorreta da palavra inglesa analog, que significa "análogo". "Análogo" é algo com funções semelhantes às de outra coisa, mas de origem distinta. Os sinais analógicos de televisão têm as mesmas funções (transmissão e recepção) e provêm de uma mesma origem.
Numa redação, a analogia é o processo utilizado pelo autor para transmitir através da escrita uma informação ao leitor, incluindo a expressão linguística usada nesse processo. "Expressão linguística" é a forma como uma pessoa através da fala ou da escrita. Sem o uso correto das palavras quanto à ortografia e aos significados, essa expressão fica prejudicada. Isto prejudica a capacidade de interpretação do leitor e, portanto, a qualidade da redação. A analogia é um sistema de argumentação que se contrapõe à dedução, à indução e à abdução, cujas premissas levam à conclusão geral. "Dedução" é a análise lógica que fortalece os argumentos. "Indução" é um raciocínio do autor que propõe ideias ao leitor por meio de informações com base em conhecimentos. "Abdução" é o meio usado para estabelecer hipóteses, principalmente - mas não somente - as de cunho científico.
A analogia não deve ser confundida com a comparação. Na redação, a comparação se torna sempre uma figura de linguagem. Por isto, não são raras as situações em que as comparações são feitas com metáforas (exemplo: "Era um tipo de madeira quase tão frágil como uma pena."). Enquanto a analogia estabelece semelhanças entre argumentos diferentes, a comparação ajuda a desenvolver a qualificação do "meio termo". No exemplo dado aqui, o "meio termo" é a relação entre a fragilidade da madeira e a fragilidade da pena. 

domingo, 19 de novembro de 2017

Ponha-se no lugar do leitor.

Numa redação,
nem sempre
podemos escrever
como quisermos.


Muita gente diz que a língua portuguesa é muito difícil porque tem muitas palavras com o mesmo significado e, em alguns casos, muitos significados para uma mesma palavra. Na verdade isto também ocorre em vários idiomas, não é uma "exclusividade" lusofônica. Além disto, é exatamente essa diversidade de palavras e de significados que facilita a qualidade na comunicação. 
Talvez você conheça o dito popular que ensina que, antes que digamos algo, temos que nos colocarmos no lugar de quem nos ouvirá. A mesma regra deve ser considerada como escrevemos: temos que nos colocar no lugar de quem lerá nossos textos. Para você ter certeza de que sua redação estará em condições de obter seu objetivo, você terá que usar uma linguagem que esteja ao alcance da compreensão de quem a lerá. É por isto que essa variedade de palavras para um significado e de significados para uma palavra nos ajuda a produzir redações qualitativas.
O exemplo na ilustração mostra uma página de um dicionário mostrando três definições distintas para a palavra "família": "núcleo social de pessoas unidas por laços afetivos", "grupo de pessoas ligadas por uma mesma ancestralidade" e "pessoas ligadas entre si pelo casamento de duas pessoas e pela filiação, pela adoção, etc.". Há também outros significados para "família": Na zoologia, significa um determinado grupo ao qual pertencem tipos de animais diferentes: equídeos (cavalos, burros, etc.), paquidermes (hipopótamos, elefantes, etc.), etc. Na botânica, definem grupos aos quais pertencem vegetais com características comuns. Em economia, a palavra "família" é muito usada como referência a um grupo de produtos de uma mesma marca, bem como também para produtos de marcas diferentes mas com algo em comum - produtos de limpeza (sabões, detergentes, etc.); eletrônicos (televisores, computadores, etc.); produtos de comunicação (telefones, interfones, microfones, etc.). Há também as famílias de produtos alimentícios, impressos (jornais, revistas, etc.), entre outras.
Aos que têm dificuldades para se lembrar de palavras diferentes para um mesmo significado, sugiro que treinem em casa fazendo redações com o auxílio de um bom dicionário. Isto sempre gera ótimos resultados com o tempo. Para o uso de palavras com significados diferentes dos originais, há situações em que as metáforas, a linguagem figurada e os sentidos figurados são ótimos recursos, desde que usadas na medida adequada e para as finalidades adequada. Leia mais sobre isto aqui.

terça-feira, 12 de setembro de 2017

Gírias, Ditados e Expressões Populares nas Redações

A foto retrata a frase "Não adianta chorar pelo leite derramado".
Há situações
em que 
tais recursos
devem ser evitados.

Em redações como as que são exigidas no Exame Nacional de Ensino Médio, nos vestibulares e em concursos públicos, o uso de gírias, jargões, ditados e expressões populares não é proibido. Nem há razão para sê-lo, já que cabe ao autor da redação demonstrar que tem consciência de que é ele quem sabe como e em que momento se deve usá-las adequadamente. É preciso lembrar que nessas redações não se deve cometer a formalidade nem a informalidade excessivamente. Há situações em que esses recursos podem ajudar e outras em que eles têm que ser evitados. 
Gírias, jargões, ditados populares, etc., são exemplos de recursos linguísticos. Muitos desses recursos devem ser até criados numa redação(2). Outros, porém, devem ser evitados. A gíria é um destes casos. Ela é uma palavra metafórica(1) e geralmente tem o objetivo de ser engraçada. Por isto deve ser evitada quando o assunto requer seriedade. Não são apenas metáforas, nem sempre são palavras obscenas, mas são excessivamente informais. Portando, numa redação, numa entrevista para emprego e muitas outras situações elas precisam ser evitadas. 
"Jargões" são palavras, expressões ou frases que identificam, por exemplo, determinados personagens de telenovelas ou programa humorísticos da televisão, por ser constantemente repetidas por eles. Exemplo disto é a frase "E o salário, ó...", do professor Raimundo, personagem que foi interpretado por Chico Anísio durante anos. Outro jargão: "É vero!" - dito por personagens italianos interpretados por atores brasileiros na telenovela "Terra Nostra", da Rede Globo.
"Expressões populares" são expressões como "ossos do ofício", que significa problemas que têm que ser enfrentados quando se exerce uma profissão. Ou como "antes tarde do que nunca", numa referência a um fato que precisava ocorrer ou uma decisão que precisava ser tomada mesmo depois de muito tempo passado. Como todos os tipos de expressões, elas representam o pensamento de quem as utiliza, mas numa redação são necessários outros meios mais criativos para expressá-lo. 
Os ditados populares geralmente têm as funções de metáforas. Exemplo: "Neste barco eu não embarco", que significa "Não participo disto porque isto me causará problemas". Outro exemplo: "A vaca foi para o brejo", que significa que todas as tentativas pera evitar que algo ocorresse foram em vão. São frases populares, a maioria delas é de autoria e origens desconhecidas, mas sempre revelam experiências vividas, observações pessoais sobre certos fatos ou ainda conselhos. Um exemplo de ditado popular que representa um conselho: "Seguro morreu de vellho." - significa que é melhor buscar meios para se ter certeza de algo e garantir segurança.
Frases bíblicas, ditados ou ditos populares, expressões populares, jargões e gírias devem ser sempre evitadas numa redação. Mesmo que essa não seja a intenção do autor, elas podem causar ao leitor a impressão de que a pessoa que a escreveu usou-as como recursos para ocupar espaços que deveriam ser ocupados com outras expressões mais criativas. Ou seja: causam a impressão de que o autor tem um vocabulário muito restrito, dificuldade em se expressar sem tais recursos. Numa prova, isto pode causar reprovação. Entretanto, se o contexto da redação assim permitir, esses recursos podem ser empregados como nos exemplos abaixo.
  • A moça disse: "Assim não dá."
  • No bilhete, estava escrito: "Estou numa boa."
  • "Esse cara não me convence" - disse o policial ao repórter. 
Em situações como as dos exemplos acima, as expressões são usadas quando o autor da redação cita exatamente o que foi dito pela pessoa a quem ele se refere. É um recurso válido porque expressa as palavras exatas usadas por aquela pessoa segundo o autor. Isto pode ocorrer sem problemas também nos casos de usos de jargões, gírias, etc. Em situações não semelhantes a estas, o mais recomendável é evitá-los. 


(1) Leia aqui.
(2) Leia aqui.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Saiba como usar uma metonímia numa redação.

Na tirinha,
a palavra "cozinha" tem o significado de "comida",
não do local onde a comida é preparada.
A metonímia
é um recurso linguístico interessante

se for bem utilizado. 

A metonímia pode garantir ao participante do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), de um vestibular ou de um concurso público pontos importantes para aprovação em redação, desde que seja usada adequadamente. É uma figura de retórica em que a palavra utilizada não está de acordo com seu contexto semântico correto, mas assume um significado objetivo dentro do contexto do tema abordado. Ocorre, por exemplo, quando se diz que "um Portinari cura caríssimo". Neste exemplo, "Portinari" é o pintor Cândido Portinari, mas o que custa caríssimo é um quadro de sua autoria. Ocorre também quando alguém diz "gosto de ler Machado de Assis", referindo-se aos livros escritos por ele, não ao escritor.
A metonímia é um recurso que tem por finalidade, entre outras, evitar a repetição excessiva de uma mesma palavra num mesmo texto. Porém, como consiste no emprego de um termo em lugar de outro, é necessário o cuidado de se observar se a substituição está adequada com o contexto da redação. Entretanto, é fácil observar isto. Basta não confundir as metonímias com as metáforas nem com as expressões idiomáticas. Na metonímia, a substituição de palavras deve ser feita de maneira tal que haja entre seus significados uma relação de dependência, não de semelhança. É o caso, por exemplo, da palavra "vizinhança" quando significa "proximidade", não algo relativo a vizinhos (moradores próximos). São casos em que uma palavra substituída e a palavra que a substitui podem até ter significados semelhantes, mas a substituição não é por este motivo, é o estabelecimento de uma relação com a ideia que se pretende expor na redação. Para saber melhor como diferenciar uma metonímia de uma metáfora, leia aqui.   

sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Verdades e Mentiras Sobre Redações nas Provas

Tenha cuidado 
com as armadilhas
causadas
por informações
mal interpretadas.




Informações mal interpretadas geram a circulação de informações erradas, e estas acabam ganhando uma repercussão enorme como se fossem verdadeiras. É o que vem ocorrendo desde a primeira vez em que foi divulgado que, no Exame Nacional de Ensino Médio, seriam aceitas redações com apenas oito ou onze linhas. A verdade sobre isto é que o estudante pode até fazer uma redação assim, mas obterá nota baixa. As razões são fácies de ser entendidas: é impossível abordar um tema polêmico (geralmente os propostos nas provas são polêmicos) num texto tão curto. A redação precisa ser dissertativa e argumentativa, e é claro que as dissertações e argumentações apresentadas num texto com menos de 20 linhas são insuficientes. Num concurso público, é claro que as redações com mais de 30 linhas, desde que escritas com clareza, de modo que os autores demonstrem conhecer bem o tema e obedecendo às regras gramaticais tão rigorosamente quanto possível, serão as mais valorizadas. Nos vestibulares, ocorrerá a mesma coisa. No Enem também sempre será assim: as melhores notas sempre serão dadas a redações não muito longas nem curtas demais, pela demonstração de conhecimento que elas têm mais possibilidades de conter.
Tenha cuidado quanto ao uso de metáforas. Algumas pessoas dizem que não é permitido usá-las nas redações, mas isto também não é verdade. Porém as metáforas são recursos linguísticos, e isto faz com que seja necessário extremo cuidado ao usá-las. Para saber melhor sobre isto, clique nos links destacados aqui e leia as duas postagens atentamente. Os recursos linguísticos existem para ser usados nas redações como recursos de argumentação. Isto significa que, se você usar metáforas em sua redação, tem que inseri-las corretamente em dois contextos: o do tema e o das suas argumentações.
É verdade que as rasuras (palavras ou frases riscadas ou tentativas de corrigir palavras escrevendo-as novamente por cima) fazem o autor da redação perder pontos. Na maioria dos casos isto torna as palavras ilegíveis ou confusas, o que leva os corretores ou quaisquer outros leitores a possíveis equívocos de interpretação. Além disto, o espaço ocupado pela palavra rasurada é sempre um espaço perdido para a redação.
Tenha o cuidado de não repetir palavras excessivamente. A Língua Portuguesa, como a maioria das demais, têm várias palavras sinônimas (palavras diferentes com mesmos significados). Isto facilita o uso de várias palavras para não usar a mesma muitas vezes. Além de facilitar a leitura de seu texto, essa variação de palavras pode significar acréscimo de pontos para sua redação porque comprova seu nível de conhecimento linguístico. Além disto, lembre-se do mais importante importante: menos de 20 linhas não são suficientes para demonstrar sua capacidade de redigir. Uma redação muito curta comprova pouco conhecimento sobre o tema proposto. Comprova desinformação. Comprova falta de interesse em estar bem informado sobre coisas importantes. Uma redação com 30 linhas, contendo de três a seis parágrafos, já é pelo menos razoável e com boas possibilidades de obtenção de pontos. 

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

A Semântica na Redação

É importante
relacionar os símbolos
com seus significados
corretamente.

No livro "O Código Da Vinci", de Dan Brown, o personagem principal, Robert Langdon, foi identificado como um simbologista. Um simbologista é um especialista em estudos sobre os símbolos e seus significados. Ou seja: um conhecedor de semântica.
Na verdade, a semântica é algo que praticamos todos os dias sem que nós mesmos percebamos. É a forma como relacionamos os símbolos que utilizamos com os significados que queremos lhes dar enquanto damos informações ou nos comunicamos com alguém. Há vários tipos, mas a que usamos quando falamos ou escrevemos é a semântica linguística. 
Em todos os idiomas, a semântica usada na fala e na escrita - semântica linguística - inside sobre a relação entre as palavras, as frases e todos os demais símbolos (acentos, pontos, vírgulas, etc.) e sua denotação. A denotação é o uso de palavras em seu sentido correto. Portanto, isto exclui as metáforas, que são palavras ou expressões usadas com significados diferentes dos originais. No Redafácil, há artigos com explicações mais detalhadas sobre as metáforas. 
Isto quer dizer que a semântica linguística estuda os significados usados numa linguagem. Neste caso é importante lembrar que linguagem não é o mesmo que idioma. A linguagem é a forma que escolhemos para nos expressarmos em qualquer idioma através da fala, da escrita ou por meio de sinais. 
A semântica linguística se contrapõe à sintaxe. A semântica se refere ao que as palavras, as frases, etc., significam e a sintaxe se refere às estruturas e aos padrões formais do modo como as palavras, as frases, etc., e seus significados devem ser empregados. Para entender isto, recomendo que você leia a postagem anterior a esta.
Numa redação, a semântica linguística pode ser formal, de enunciação (argumentativa) ou as duas coisas ao mesmo tempo. É formal no que se refere à interpretação de linguagem natural e formal para captar vínculos entre as palavras, as frases e todos os símbolos e entre os símbolos e seus respectivos significados. No entanto, não deve ser confundida com a lógica, que é uma área da sintaxe. 
A semântica de enunciação se refere à linguagem para enunciar nossos pensamentos, nossas opiniões, etc. Para justificar nossas opiniões, precisamos expor argumentos. Por isto, este tipo é também conhecido como semântica argumentativa
Há várias divisões e subdivisões da semântica e, especialnente, da semântica linguística. Porém, para a finalidade deste artigo, creio que estas informações são suficientes. Em caso de dúvidas, por favor, enviem suas perguntas. Elas serão respondidas tão logo quanto for possível.

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

A Escolha das Palavras Adequadas

A escolha correta das palavras
é tão importante
quanto a escolha das palavras corretas.


A ortografia (grafia das palavras) correta é importantíssima. Numa redação, uma palavra escrita de forma errada pode revelar duas coisas: desconhecimento da escrita correta e descuido quanto ao valor das letras e da escrita correta. Ambos são comprovações de pouca leitura e de incapacidade de dominar satisfatoriamente a linguagem escrita. 
Numa redação, a escolha das palavras mais adequadas é tão importante quanto os cuidados quanto à ortografia e às regras gramaticais. A eficácia da comunicação depende muito disto. Num bom dicionário, você pode observar que, para cada palavra, existem várias definições. Você precisa ter o cuidado de observar a definição que estiver mais de acordo com o contexto da redação. Esse contexto precisa ser também analisado sob três aspectos: verbal (quanto à mensagem no texto propriamente dito), situacional (definindo uma situação) e experimental (destacando uma experiência).
Também é muito importante conhecer várias palavras com um mesmo significado. Os dicionários também ajudam muito a encontrar sinônimos (palavras diferentes com significados iguais, como saber e conhecer). Eles ajudam muito a evitar a repetição desnecessária de palavras.
Outros detalhes importantes quanto à palavra escolhida:
- O sentido denotativo ou referencial, que é o seu significado mais próximo do que se quer expressar na redação;
- O sentido conotativo, que é sugerido por associações e vinculado a emoções, conceitos, etc.
O sentido conotativo parece tornar a palavra ligada a uma realidade talvez menos próxima, mas ao mesmo tempo a conotação numa metáfora se torna interessante. Para muitos autores a metáfora está mais relacionada à poesia, mas as metáforas estão sempre na linguagem corrente. É um processo em que as palavras usadas nos fazem lembrar de outras, o que nos ajuda a enriquecer o texto.
Há neste blog outros artigos sobre metáforas. Sugiro que você os leia.

Ilustração: Blog do Enem

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Estudantes: evitem o excesso de prosopopeias.

Muito frequentes
nas histórias em quadrinhos
e nos desenhos animados,
elas se refletem
nas redações dos estudantes.


A ilustração usada neste artigo é uma das tiras da série "Calvin & Hobbes" (no Brasil, "Calvin & Haroldo"), do norte-americano Bill Waterson. A quem não conhece a série, explico que "Haroldo" é um tigrinho de pelúcia, mas para Calvin, que tem seis anos, ele é um amigo de verdade que pensa, fala, etc.
Este é apenas um dos muitos exemplos de prosopopeias que frequentemente surgem em histórias em quadrinhos e desenhos animados: muitos personagens (o Pato Donald, Mickey, o Pica-Pau, etc.) são animais com características humanas. 
Nas redações, as prosopopeias também sao usadas com muita frequência embora nem sempre sejam intencionais. Sao recursos de linguagem muito comuns no Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), em vestibulares e em concursos públicos que atribuem sentimentos e outras características próprias dos humanos a objetos e seres de outras espécies. Portantanto, prosopopeia é o mesmo que personificação. É uma figura de linguagem em que objetos, seres não humanos ou pessoas que já faleceram ganham personificação. 
Não é errado usar esses recursos numa redação. Há situações em que as prosopopeias são ideias excelentes quando se tornam metáforas. Entretanto, numa prova, quando são muito usadas, podem causar aos corretores a falsa impressão de que os autores quiseram prolongar o texto para ocupar espaços (ou, como se diz popularmente,  tentaram "encher linguiça"). Aconselho principalmente aos estudantes: usem as prosopopeias com moderação.

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Como Aprender e Criar Vários Recursos Linguísticos

Quanto mais você ler,
mais recursos linguísticos você conseguirá dominar.
Conhecer
vários recursos linguísticos
é importantíssimo
para escrever bem.


"Redigir" é o ato de escrever bem, de produzir um texto fácil de ser compreendido, escrito corretamente, expondo ideias, fatos e opiniões com clareza, objetividade e com sentidos bem definidos. Para produzir uma boa redação, é importante que você conheça bem todos os recursos linguísticos que puder. Quanto mais, melhor, e a melhor maneira de você adquirir vários desses recursos é adquirindo, conservando e ampliando o hábito da leitura. Como eu sempre digo, a leitura é a melhor forma de aprender a redigir. É lendo livros, revistas e jornais que você tem contatos com vários estilos de redação, sabendo adequar cada estilo ao tema a ser exposto no texto.
"Linguística" é o estudo da linguagem em seus aspectos fonético, morfológico, sintático, semântico, social e psicológico. Nese estudo as línguas são consideradas por suas estruturas, origens, desenvolvimento e evolução. As línguas são classificadas em grupos, por tipo de estrutura e por critérios tipológicos ou genéticos. A tipologia textual é um estudo sistematizado dos caracteres tipográficos, os quais são mais conhecidos por nós como "letras". "Recursos" são formas que criamos ou adotamos para conseguir objetivos. Portanto os recursos linguísticos são formas que utilizamos para expressar experiências, pensamentos, opiniões e informações especialmente através da escrita. Isto os torna extremamente importantes. Entretanto, perceba uma coisa: a maioria das pessoas que escrevem bem é composta por pessoas que leem muito.
Não há uma fórmula mágica que nos ajude a produzir a melhor redação possível. Há pessoas que conseguem dominar melhor as palavras (na escrita e na fala), outras nem tanto, mas mesmo estas são capazes de melhorar seus níveis de redação através da leitura, pois tal hábito as mantém em contato com as palavras e expressões já conhecidas é ajuda o leitor sempre a conhecer novos estilos, novas palavras e novas expressões. Quem gosta de ler poesias, por exemplo, está sempre em contato com um recurso linguístico chamado "anáfora", cuja característica principal é a repetição, em número de vezes adequadamente suficientes, no início de uma série versos. É claro, porém, que tal recurso só deve ser utilizado em poesias.
Perceba que, numa redação, é possível e às vezes até necessário usar-se dois ou mais recursos linguísticos. Numa redação como as exigidas no Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), nos vestibulares e nos concursos públicos, os recursos mais adequados podem ser a antítese e a comparação. A antítese é a apresentação de contrastes entre duas ou mais ideias no mesmo texto. A comparação é o contrário disto: estabelece pontos comuns entre duas ideias diferentes. Há também as metáforas, os eufemismos, etc. 
Saber dominar esses recursos é muito importante para o desenvolvimento da comunicabilidade. Para isto, o hábito da leitura é extremamente necessário. É lendo frequentemente livros, jornais, revistas, etc., que nos mantemos em constante contato com nossa própria língua e conhecemos diferentes estilos e gêneros de redação. Isto amplia as nossas oportunidades de aprender o funcionamento desses estilos. As gramáticas tem sua importância com relação à aprendizagem de regras necessárias para a escrita correta, mas é a leitura de jornais, livros, revistas, etc., que amplia nossas aprendizagens sobre o funcionamento de um texto dissertativo, discursivo, etc. Por isto deve-se praticar todo tipo de leitura, incluindo desde os quadrinhos aos grandes clássicos das literaturas brasileira e mundial. A leitura precisa ser a mais diversificada possível para que você conheça cada vez mais e identifique os diversões gêneros com cada vez mais facilidade e, a partir disto, tenha condições de criar também seus próprios recursos linguísticos.  

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Metonímias podem melhorar muito uma redação.

Esta fotografia representa uma metonímia. 
A metonímia 
é forma de linguagem figurada
que pode ser representada
em imagens ou palavras. 


Em redações como as que os estudantes tem que produzir no Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) ou como as que tem que ser feitas por candidatos a empregos em concursos públicos, elas são recursos que podem ajudar muito. Entretanto, é preciso conhecer as diferenças entre metonímias e metáforas. Uma metáfora é uma palavra ou uma expressão usada com significados diferentes para se transmitir uma mensagem bem nítida. 
Um exemplo de metáfora bem conhecido:
"Estamos todos no mesmo barco."
Sabemos que o "barco", neste caso, não é um veículo de navegação, é uma palavra com significado de "problema" ou "situação". A metáfora aqui citada significa que estamos todos com um mesmo problema ou tendo que enfrentar uma mesma situação. 

Uma metonímia é a substituição de uma palavra ou expressão já usada anteriormente por outra palavra ou expressão para evitar repetições desnecessárias, mantendo-se a relação de semelhanças entre seus reais significados. Exemplos:
  • O governo federal determinou o retorno da cobrança do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). A medida foi confirmada pelo próprio governo brasileiro.
  • A imprensa em quase todo o mundo descreve a indústria cinematográfica dos Estados Unidos como a mais importante do mundo. De fato, ao longo de muitos anos, Hollywood tem registrado sucessos de bilheteria mundial inegáveis.
No primeiro exemplo, "governo brasileiro" substitui a expressão "governo federal" mantendo o mesmo significado. No segundo, "Hollywood" é um distrito de Los Angeles, no estado da Califórnia, conhecido mundialmente como a "Capital do Cinema", o que torna seu nome em ótimas condições para assumir o mesmo significado de "indústria cinematográfica dos Estados Unidos". 
A metonímia é usada para evitar repetições de palavras, mas também é a utilização de palavras ou expressões diferentes porque há entre elas uma relação de dependência dentro do contexto. Há uma contiguidade entre o termo utilizado anteriormente e o que o substitui. "Contiguidade" é uma relação de semelhanças entre duas ou mais palavras quanto aos seus significados para se completar uma informação ou uma ideia. 

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Redafácil recebe mais de 5.200 acessos por mês em média.

A maioria dos leitores brasileiros
que enviam comentários
é de estudantes do ensino médio. 
A maioria dos leitores é brasileira, 
mas aos poucos
cresce o número 
de leitores assíduos
em outros países. 


O Blogger é uma prestação de serviços do Google que oferece ferramentas para criação, edição e gerenciamento de blogs como o Redafácil, com o endereço "blogspot.com". Esse serviço oferece vários recursos, além de dados estatísticos que são disponibilizados ao autor do blog ininterruptamente 24 horas por dia. O leitor do Redafácil pode ver, por exemplo, o número de visitas, o qual aparece numa das colunas do blog. Atualmente, segundo os dados do Blogger, o total de visitas já ultrapassa de 314.800.
Usarei o número 314.700 para facilitar os resultados das contas. Como o Redafácil completou cinco anos desde a primeira postagem, basta dividirmos 314.700 por 5 para verificar que a média por ano tem sido de mais de 62.940 acessos. Dividindo este número por 12, obtém-se como resultado uma média superior a 5.245 visitas por mês. São, portanto, mais de 200 visitas por dia, o que significa, segundo o Wordpress, que o Redafácil está na média dos mais visitados do mundo.
A maioria dos internautas que acessam o Redafácil com frequência reside no Brasil e, entre estes, a maioria é constituída por estudantes de ensino médio. Como os leitores podem ver através dos comentários exibidos abaixo de várias postagens, muitos desses jovens se identificam, outros optam por se manifestar como "anônimos", mas enviam agradecimentos pelas "dicas" sobre redação, fazem sugestões, pedem análises de suas próprias redações, enviam perguntas, etc. Enfim, eles não apenas comentam. Eles literalmente participam.
O SimilarSites, que divulga dados estatísticos relacionados a blogs e sites de todo o mundo, informa que o Redafácil permanece como um dos 26 websites (incluindo sites e blogs) mais visitados do mundo na categoria "People & Society" ("Gente & Sociedade") no Brasil e um dos 40 no mundo. Como mostra o mapa estatístico do "Whos.amung.us", no qual o leitor pode ver em que países e cidades estão os maiores números de leitores que acessam o Redafácil, os leitores brasileiros mais frequentes estão em diversas cidades de quase todos os estados do Brasil. Como estamos em período de férias dos estudantes, esse número tende a ser bem maior a partir de fevereiro, quando se aproxima o início do período de aulas.
O mapa também mostra cidades onde estão os maiores números de leitores do Redafácil em outros países, sendo os mais frequentes os Estados Unidos, Canadá, Portugal, Alemanha, França, Federação Russa, Reino Unido e Itália e alguns países da África, como Angola e Holanda. De acordo com os dados do Blogger, os dez países de onde vem os maiores números de visitas ao Redafácil desde 2010 são, nesta ordem, Brasil, Estados Unidos, Portugal, Alemanha, Angola, Rússia, Moçambique, Reino Unido, Índia e França. Em meses mais recentes, tem crescido o número de visitantes assíduos também da China, Ucrânia, Indonésia e Bélgica. As 10 postagens mais acessadas são 
"Teste para Verificar seu Nível de Capacidade para Redação""A Correspondência Oficial""Os Parágrafos e os Períodos""Metáforas, Linguagem e Sentido Figurado""Uso Adequado de Travessões e Parênteses""'Discrição', 'Discreção' ou 'Descrição'?""'Florzinhas' e 'Barzinhos' ou 'Florezinhas' e 'Barezinhos'"?"A descrição técnica, o relatório e o artigo relatório""Como Evitar Repetições Excessivas de Palavras" e "Regência e Concordância".

Fontes:

Redafácil recebe mais de 5.200 acessos por mês em média.

A maioria dos leitores brasileiros
que enviam comentários
é de estudantes do ensino médio. 
A maioria dos leitores é brasileira, 
mas aos poucos
cresce o número 
de leitores assíduos
em outros países. 


O Blogger é uma prestação de serviços do Google que oferece ferramentas para criação, edição e gerenciamento de blogs como o Redafácil, com o endereço "blogspot.com". Esse serviço oferece vários recursos, além de dados estatísticos que são disponibilizados ao autor do blog ininterruptamente 24 horas por dia. O leitor do Redafácil pode ver, por exemplo, o número de visitas, o qual aparece numa das colunas do blog. Atualmente, segundo os dados do Blogger, o total de visitas já ultrapassa de 314.800.
Usarei o número 314.700 para facilitar os resultados das contas. Como o Redafácil completou cinco anos desde a primeira postagem, basta dividirmos 314.700 por 5 para verificar que a média por ano tem sido de mais de 62.940 acessos. Dividindo este número por 12, obtém-se como resultado uma média superior a 5.245 visitas por mês. São, portanto, mais de 200 visitas por dia, o que significa, segundo o Wordpress, que o Redafácil está na média dos mais visitados do mundo.
A maioria dos internautas que acessam o Redafácil com frequência reside no Brasil e, entre estes, a maioria é constituída por estudantes de ensino médio. Como os leitores podem ver através dos comentários exibidos abaixo de várias postagens, muitos desses jovens se identificam, outros optam por se manifestar como "anônimos", mas enviam agradecimentos pelas "dicas" sobre redação, fazem sugestões, pedem análises de suas próprias redações, enviam perguntas, etc. Enfim, eles não apenas comentam. Eles literalmente participam.
O SimilarSites, que divulga dados estatísticos relacionados a blogs e sites de todo o mundo, informa que o Redafácil permanece como um dos 26 websites (incluindo sites e blogs) mais visitados do mundo na categoria "People & Society" ("Gente & Sociedade") no Brasil e um dos 40 no mundo. Como mostra o mapa estatístico do "Whos.amung.us", no qual o leitor pode ver em que países e cidades estão os maiores números de leitores que acessam o Redafácil, os leitores brasileiros mais frequentes estão em diversas cidades de quase todos os estados do Brasil. Como estamos em período de férias dos estudantes, esse número tende a ser bem maior a partir de fevereiro, quando se aproxima o início do período de aulas.
O mapa também mostra cidades onde estão os maiores números de leitores do Redafácil em outros países, sendo os mais frequentes os Estados Unidos, Canadá, Portugal, Alemanha, França, Federação Russa, Reino Unido e Itália e alguns países da África, como Angola e Holanda. De acordo com os dados do Blogger, os dez países de onde vem os maiores números de visitas ao Redafácil desde 2010 são, nesta ordem, Brasil, Estados Unidos, Portugal, Alemanha, Angola, Rússia, Moçambique, Reino Unido, Índia e França. Em meses mais recentes, tem crescido o número de visitantes assíduos também da China, Ucrânia, Indonésia e Bélgica. As 10 postagens mais acessadas são 
"Teste para Verificar seu Nível de Capacidade para Redação""A Correspondência Oficial""Os Parágrafos e os Períodos""Metáforas, Linguagem e Sentido Figurado""Uso Adequado de Travessões e Parênteses""'Discrição', 'Discreção' ou 'Descrição'?""'Florzinhas' e 'Barzinhos' ou 'Florezinhas' e 'Barezinhos'"?"A descrição técnica, o relatório e o artigo relatório""Como Evitar Repetições Excessivas de Palavras" e "Regência e Concordância".

Fontes:

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Cinco anos de integração internacional através de "dicas" para redação.


Em cinco anos de atividades,
resultados positivos muito acima dos esperados. 

Quando pretendemos fazer algo, devemos planejar, pensar em possíveis consequências, etc. Principalmente quando nos referimos a atividades pela internet, pois é impossível prever a amplitude do número de pessoas às quais essas atividades chegarão, já que a internet é uma rede de comunicação mundial. 
Meu domínio sobre redações resultam de atividades profissionais na área de comunicação por mais de 30 anos, bem como também da minha facilidade em dominar e até mesmo criar minhas próprias técnicas de redação desde quando eu era criança. Foi aos 11 anos de idade que recebi - sem que eu mesmo esperasse isto - minha primeira medalha de honra ao mérito por ter escrito uma redação cujo tema e título eu mesmo havia escolhido: "A Importância dos Livros".
Ainda hoje, como vocês já devem ter notado, gosto muito de ler e de escrever, e procuro incentivar as pessoas para que adquiram e mantenham esses dois hábitos sempre tão saudáveis e úteis a todos. A habilidade na produção de uma redação de alto nível está sendo cada vez mais necessária para quem pretende escolher ou já está em qualquer profissão e queira obter sucesso na vida. Não saber produzir uma boa redação é o mesmo que não saber escrever. Por isto, em 2004, preocupado com os baixíssimos níveis de redação que dominavam a maioria dos estudantes do meu país (Brasil), decidi criar um blog para que eles pudessem pelo menos contar com mais uma opção na internet que lhes pudesse ser útil. Assim, no dia 9 de janeiro daquele ano, o "'Dicas' Fáceis para Redação" nasceu.
O principal objetivo do blog era, e ainda é, mostrar aos estudantes que melhorar a qualidade da escrita não é tão difícil quanto lhes parecia. Minha intenção também era - e é - publicar orientações mostrando que, para isto, não é necessário se aprofundar naqueles conceitos às vezes tão complicados que costumam ensinar nas escolas: basta somente saber escrever bem, escolhendo as palavras mais adequadas para o contexto, a ocasião e as pessoas a quem as redações são dirigidas. Além disto, é claro que precisam ser seguidas algumas regras de acordo com as necessidades específicas.
O tempo passou, as pessoas que descobriam o blog informavam sobre ele a outras pessoas. Por causa de seu endereço na rede mundial ( 
http://redafacil.blogspot.com.br/ ), os estudantes que buscavam orientações para participar do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), de vestibulares, pessoas interessadas em participar de concursos públicos, etc., começaram a chamá-lo carinhosamente de "Redafácil". Isto me levou a usar este nome, já que o blog se tornou popularizado desta forma, mas mantendo "'Dicas' Fáceis para Redação" como descrição do blog. 
Ao longo desses cinco anos, o Redafácil recebeu muitos comentários de, na maioria favoráveis, elogiosos, com sugestões, incentivos para manter o trabalho continuamente,etc. Também encontrei, na maioria das vezes casualmente, em outros sites e blogs, menções elogiosas sobre o Redafácil. O Info-Enem, que divulga informações e "dicas" sobre o Enem, o  Sisu, etc., manteve o nome do Redafácil na sua lista anual dos "Dez Melhores Sites e Blogs de Redação do Brasil" por três anos consecutivos. Desde 2004, o Alexa,  colabora com o Redafácil mantendo em sua página um link para ele. O Alexa é um serviço prestado pela Amazon que mede quantos usuários da internet no mundo visitam um site ou um blog num dado período (dia, semana, mês, etc.).
O site 
URL Métrica mostra estatísticas sobre websites (sites e blogs) baseadas em dados fornecidos pelos servidores (sistemas de computação centralizada que fornecem serviços de internet - exemplos: Windows, Linux, etc.). Segundo este site, o Redafácil está entre os blogs mais populares no Brasil, sendo suas páginas mais procuradas as que se referem à Correspondência Oficial, ao Parecerà Carta Comercial e à Redação em Vestibulares, Concursos Públicos e Outras Provas.
O internacional 
Openlink Profiler, que também revela dados estatísticos, informa que várias páginas do Redafácil estão entre as mais procuradas pelos internautas. Entre elas, o site destaca "Como Treinar Para Fazer a Melhor Redação Possível""O Curriculum Vitae""Metáforas, Linguagem Figurada e Sentido Figurado" e "Noções de Linguística são Muito Importantes no Ensino de Segundo Grau. O blog "A Hora da Net" também incluiu o "Redafácil" em sua lista dos "Dez Melhores Blogs de Redação", tendo como quesitos o conteúdo, a aparência e a atualização. O Similar Sites também o incluiu em sua lista dos 40 mais destacados na categoria "People And Society" ("Gente e Sociedade").
Nestes mesmos cinco anos, o "Redafácil" também foi citado como referência por escolas de diversos estados brasileiros. Entre estas, a 
Escola Estadual de Ensino Médio Professora Avelina Palma Losso, de Piracicaba (SP) e a Escola Estadual José Edson Domingos dos Santos, de Ponta-Porã (MS). Em seu blog, o professor Edson Maia, que, segundo ele mesmo, atua em escolas públicas e privadas, indica também aos seus leitores o "Redafácil" destacando várias páginas.
O Blogger, um serviço do Google no qual o Redafácil foi criado, informa através de seus dados estatísticos que o blog tem conquistado leitores assíduos no Brasil e em vários países. Os dez países onde está a maioria desses leitores são, nesta ordem, o Brasil, os Estados Unidos, Portugal, Alemanha, Angola, Rússia, Moçambique, Reino Unido, Índia e França. Durante esta semana, o Redafácil foi um dos blogs mais acessados no Brasil, Estados Unidos, Portugal, China, Alemanha, Índia, Indonésia, Bangladesh, Suíça e França.
Segundo o mapa estatístico do Who's Among Us, que você pode ver na coluna à direita desta página, as cidades brasileiras onde estão os maiores números de leitores frequentes do Redafácil são Vila Velha e Vitória (ES); Cantagalo (RJ); São Paulo, São Carlos, Presidente Prudente, José Bonifácio e Amparo (SP); Indaial e Chapecó (SC); Gravataí (RS); Palmas (TO); Manaus (AM); Cuiabá (MT); Campo Grande e Dourados (MS); Ceilândia (DF); Rio Branco (AC); Boa Vista (RR); Belém (PA); Aracaju (SE); Brumado (BA); São Luís e Imperatriz (MA); São José do Campestre (RN); Floraí (PR) e Arapiraca (AL). Em outros países, destacam-se leitores de 19 cidades: 
Estados Unidos: Boardman (Ohio), Seattle (estado de Washington), Mountain View e Agoura Hills (Califórnia); Lenexa (Kansas) e Miami (Flórida). Hong Kong: Distrito Central.
Nos países africanos: Maputo, em Moçambique; Luanda, em Angola,  e duas cidades não identificadas. Na Europa: Berlim (Alemanha); Genebra (Suíça); Madri (Espanha); Lisboa, Faro e Santarém (Portugal).
É muito grande o número de leitores e de sites e pessoas que tem colaborado para o sucesso do Redafácil. Infelizmente não é possível citar todos. De qualquer forma, isto demonstra que os objetivos do blog, sendo o principal o de ser útil às pessoas que o procuram, estão sendo obtidos. Agradeço à Rádio Vitória (Vitória, ES) pelas diversas vezes em que fui convidado para ser entrevistado em programas da emissora para falar sobre redação de um modo geral e, particularmente, sobre o Redafácil. Agradeço também às jornalistas Terezinha Jovita, Renata Trindade, Thalita Medeiros e toda a equipe do programa "Diálogo Aberto", da  
Rádio Espírito Santo, pelas várias oportunidades que me concederam para falar sobre redações e o Redafácil em algumas entrevistas. Agradeço a todos que, de alguma forma, tem contribuído para o sucesso do blog,  inclusive os patrocinadores, que com sua participação demonstram confiança no meu trabalho.

Abraços a todos.

Cinco anos de integração internacional através de "dicas" para redação.


Em cinco anos de atividades,
resultados positivos muito acima dos esperados. 

Quando pretendemos fazer algo, devemos planejar, pensar em possíveis consequências, etc. Principalmente quando nos referimos a atividades pela internet, pois é impossível prever a amplitude do número de pessoas às quais essas atividades chegarão, já que a internet é uma rede de comunicação mundial. 
Meu domínio sobre redações resultam de atividades profissionais na área de comunicação por mais de 30 anos, bem como também da minha facilidade em dominar e até mesmo criar minhas próprias técnicas de redação desde quando eu era criança. Foi aos 11 anos de idade que recebi - sem que eu mesmo esperasse isto - minha primeira medalha de honra ao mérito por ter escrito uma redação cujo tema e título eu mesmo havia escolhido: "A Importância dos Livros".
Ainda hoje, como vocês já devem ter notado, gosto muito de ler e de escrever, e procuro incentivar as pessoas para que adquiram e mantenham esses dois hábitos sempre tão saudáveis e úteis a todos. A habilidade na produção de uma redação de alto nível está sendo cada vez mais necessária para quem pretende escolher ou já está em qualquer profissão e queira obter sucesso na vida. Não saber produzir uma boa redação é o mesmo que não saber escrever. Por isto, em 2004, preocupado com os baixíssimos níveis de redação que dominavam a maioria dos estudantes do meu país (Brasil), decidi criar um blog para que eles pudessem pelo menos contar com mais uma opção na internet que lhes pudesse ser útil. Assim, no dia 9 de janeiro daquele ano, o "'Dicas' Fáceis para Redação" nasceu.
O principal objetivo do blog era, e ainda é, mostrar aos estudantes que melhorar a qualidade da escrita não é tão difícil quanto lhes parecia. Minha intenção também era - e é - publicar orientações mostrando que, para isto, não é necessário se aprofundar naqueles conceitos às vezes tão complicados que costumam ensinar nas escolas: basta somente saber escrever bem, escolhendo as palavras mais adequadas para o contexto, a ocasião e as pessoas a quem as redações são dirigidas. Além disto, é claro que precisam ser seguidas algumas regras de acordo com as necessidades específicas.
O tempo passou, as pessoas que descobriam o blog informavam sobre ele a outras pessoas. Por causa de seu endereço na rede mundial ( 
http://redafacil.blogspot.com.br/ ), os estudantes que buscavam orientações para participar do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), de vestibulares, pessoas interessadas em participar de concursos públicos, etc., começaram a chamá-lo carinhosamente de "Redafácil". Isto me levou a usar este nome, já que o blog se tornou popularizado desta forma, mas mantendo "'Dicas' Fáceis para Redação" como descrição do blog. 
Ao longo desses cinco anos, o Redafácil recebeu muitos comentários de, na maioria favoráveis, elogiosos, com sugestões, incentivos para manter o trabalho continuamente,etc. Também encontrei, na maioria das vezes casualmente, em outros sites e blogs, menções elogiosas sobre o Redafácil. O Info-Enem, que divulga informações e "dicas" sobre o Enem, o  Sisu, etc., manteve o nome do Redafácil na sua lista anual dos "Dez Melhores Sites e Blogs de Redação do Brasil" por três anos consecutivos. Desde 2004, o Alexa,  colabora com o Redafácil mantendo em sua página um link para ele. O Alexa é um serviço prestado pela Amazon que mede quantos usuários da internet no mundo visitam um site ou um blog num dado período (dia, semana, mês, etc.).
O site 
URL Métrica mostra estatísticas sobre websites (sites e blogs) baseadas em dados fornecidos pelos servidores (sistemas de computação centralizada que fornecem serviços de internet - exemplos: Windows, Linux, etc.). Segundo este site, o Redafácil está entre os blogs mais populares no Brasil, sendo suas páginas mais procuradas as que se referem à Correspondência Oficial, ao Parecerà Carta Comercial e à Redação em Vestibulares, Concursos Públicos e Outras Provas.
O internacional 
Openlink Profiler, que também revela dados estatísticos, informa que várias páginas do Redafácil estão entre as mais procuradas pelos internautas. Entre elas, o site destaca "Como Treinar Para Fazer a Melhor Redação Possível""O Curriculum Vitae""Metáforas, Linguagem Figurada e Sentido Figurado" e "Noções de Linguística são Muito Importantes no Ensino de Segundo Grau. O blog "A Hora da Net" também incluiu o "Redafácil" em sua lista dos "Dez Melhores Blogs de Redação", tendo como quesitos o conteúdo, a aparência e a atualização. O Similar Sites também o incluiu em sua lista dos 40 mais destacados na categoria "People And Society" ("Gente e Sociedade").
Nestes mesmos cinco anos, o "Redafácil" também foi citado como referência por escolas de diversos estados brasileiros. Entre estas, a 
Escola Estadual de Ensino Médio Professora Avelina Palma Losso, de Piracicaba (SP) e a Escola Estadual José Edson Domingos dos Santos, de Ponta-Porã (MS). Em seu blog, o professor Edson Maia, que, segundo ele mesmo, atua em escolas públicas e privadas, indica também aos seus leitores o "Redafácil" destacando várias páginas.
O Blogger, um serviço do Google no qual o Redafácil foi criado, informa através de seus dados estatísticos que o blog tem conquistado leitores assíduos no Brasil e em vários países. Os dez países onde está a maioria desses leitores são, nesta ordem, o Brasil, os Estados Unidos, Portugal, Alemanha, Angola, Rússia, Moçambique, Reino Unido, Índia e França. Durante esta semana, o Redafácil foi um dos blogs mais acessados no Brasil, Estados Unidos, Portugal, China, Alemanha, Índia, Indonésia, Bangladesh, Suíça e França.
Segundo o mapa estatístico do Who's Among Us, que você pode ver na coluna à direita desta página, as cidades brasileiras onde estão os maiores números de leitores frequentes do Redafácil são Vila Velha e Vitória (ES); Cantagalo (RJ); São Paulo, São Carlos, Presidente Prudente, José Bonifácio e Amparo (SP); Indaial e Chapecó (SC); Gravataí (RS); Palmas (TO); Manaus (AM); Cuiabá (MT); Campo Grande e Dourados (MS); Ceilândia (DF); Rio Branco (AC); Boa Vista (RR); Belém (PA); Aracaju (SE); Brumado (BA); São Luís e Imperatriz (MA); São José do Campestre (RN); Floraí (PR) e Arapiraca (AL). Em outros países, destacam-se leitores de 19 cidades: 
Estados Unidos: Boardman (Ohio), Seattle (estado de Washington), Mountain View e Agoura Hills (Califórnia); Lenexa (Kansas) e Miami (Flórida). Hong Kong: Distrito Central.
Nos países africanos: Maputo, em Moçambique; Luanda, em Angola,  e duas cidades não identificadas. Na Europa: Berlim (Alemanha); Genebra (Suíça); Madri (Espanha); Lisboa, Faro e Santarém (Portugal).
É muito grande o número de leitores e de sites e pessoas que tem colaborado para o sucesso do Redafácil. Infelizmente não é possível citar todos. De qualquer forma, isto demonstra que os objetivos do blog, sendo o principal o de ser útil às pessoas que o procuram, estão sendo obtidos. Agradeço à Rádio Vitória (Vitória, ES) pelas diversas vezes em que fui convidado para ser entrevistado em programas da emissora para falar sobre redação de um modo geral e, particularmente, sobre o Redafácil. Agradeço também às jornalistas Terezinha Jovita, Renata Trindade, Thalita Medeiros e toda a equipe do programa "Diálogo Aberto", da  
Rádio Espírito Santo, pelas várias oportunidades que me concederam para falar sobre redações e o Redafácil em algumas entrevistas. Agradeço a todos que, de alguma forma, tem contribuído para o sucesso do blog,  inclusive os patrocinadores, que com sua participação demonstram confiança no meu trabalho.

Abraços a todos.