que isto
tem que ser feito
com mais ênfase.
É nas escolas que geralmente as crianças começam a aprender a ler e a escrever. Entretanto, isto não impede que pais, mães, avós, avôs, tios, tias, e todos os membros da família que possam fazer isto contribuam com sua parcela de responsabilidade pelo bem delas. Incentivar as crianças a escreverem mais, lerem mais e interpretar textos em casa desde quando elas já tiverem iniciado o processo de alfabetização nas escolas é muito importante.
O hábito da leitura é muito importante para o desenvolvimento da melhoria em escrita - ou seja, em redação. Por isto é muito importante que isto seja incentivado já em casa, desde a infância. Posso dizer isto por experiência própria: em casa, desde quando comecei a aprender a ler, já era muito incentivado para a leitura por meio de livros infantis, revistas em quadrinhos e tudo que uma criança pudesse ler. Resultado: sempre tive grande facilidade em aprender e aplicar regras gramaticais e, na área profissional, minha facilidade em desenvolver redações e me expressar oralmente foi muito importante para o meu sucesso profissional.
O hábito da leitura leva a criança a exercitar a interpretação de texto sem necessidade de uma imposição. Tudo se conduz com a naturalidade necessária para que a criança perceba na leitura e na interpretação sua capacidade de desenvolver isto de forma divertida e prazerosa. É importante observar o poder de interpretação que a criança tem. Portanto, incentive-a a ler algo e pergunte-lhe como ela entendeu o que leu. Caso você perceba que ela interpretou algum detalhe da leitura de forma equivocada, explique-lhe a interpretação correta. Não imponha sua interpretação como correta; faça-a ler com mais atenção para que ela mesma interprete melhor.
Escrever também é outra atividade que as crianças devem ser incentivadas a praticar desde cedo em casa. Enquanto a leitura faz a criança - e o adulto também - se manter em contato visual com as palavras já conhecidas, faz com que elas descubram mais palavras e seus respectivos significados por meio da associação com as outras. Por sua vez, o ato de escrever à mão é salutar para o cérebro. Segundo um artigo publicado no "The Journal of Learning Disabilities” ("Jornal das Deficiências de Aprendizagem"), quando uma pessoa escreve à mão, ela desenha letras em associação umas com as outras, formando palavras escritas que também se associam entre si. Isto faz com que as crianças, principalmente, prestem maior atenção à formação das ideias através dessas associações.
Hoje em dia, há uma forte tendência em se achar que a escrita a mão não é mais necessária, já que a digitação em computadores e celulares está se tornando cada vez mais comum. Entretanto, Larin James, professora de Ciências Psicológicas e do Cérebro, da Universidade de Indiana, Estados Unidos, a preservação do hábito de escrever continua sendo a melhor forma de continuar a aprender a redigir cada vez melhor. Segundo ela, é importante que as crianças desenvolvam a caligrafia porque os cérebros das crianças que não escrevem - só digitam - não distinguem as letras e suas associações na digitação tão bem quanto enquanto elas escrevem. Enquanto elas escrevem à mão, os padrões de ativação do cérebro se destacam mais do que enquanto elas leem. Eis aí uma das principais razões pelas quais os hábitos de ler e de escrever são fundamentais desde a infância.
O hábito da leitura leva a criança a exercitar a interpretação de texto sem necessidade de uma imposição. Tudo se conduz com a naturalidade necessária para que a criança perceba na leitura e na interpretação sua capacidade de desenvolver isto de forma divertida e prazerosa. É importante observar o poder de interpretação que a criança tem. Portanto, incentive-a a ler algo e pergunte-lhe como ela entendeu o que leu. Caso você perceba que ela interpretou algum detalhe da leitura de forma equivocada, explique-lhe a interpretação correta. Não imponha sua interpretação como correta; faça-a ler com mais atenção para que ela mesma interprete melhor.
Escrever também é outra atividade que as crianças devem ser incentivadas a praticar desde cedo em casa. Enquanto a leitura faz a criança - e o adulto também - se manter em contato visual com as palavras já conhecidas, faz com que elas descubram mais palavras e seus respectivos significados por meio da associação com as outras. Por sua vez, o ato de escrever à mão é salutar para o cérebro. Segundo um artigo publicado no "The Journal of Learning Disabilities” ("Jornal das Deficiências de Aprendizagem"), quando uma pessoa escreve à mão, ela desenha letras em associação umas com as outras, formando palavras escritas que também se associam entre si. Isto faz com que as crianças, principalmente, prestem maior atenção à formação das ideias através dessas associações.
Hoje em dia, há uma forte tendência em se achar que a escrita a mão não é mais necessária, já que a digitação em computadores e celulares está se tornando cada vez mais comum. Entretanto, Larin James, professora de Ciências Psicológicas e do Cérebro, da Universidade de Indiana, Estados Unidos, a preservação do hábito de escrever continua sendo a melhor forma de continuar a aprender a redigir cada vez melhor. Segundo ela, é importante que as crianças desenvolvam a caligrafia porque os cérebros das crianças que não escrevem - só digitam - não distinguem as letras e suas associações na digitação tão bem quanto enquanto elas escrevem. Enquanto elas escrevem à mão, os padrões de ativação do cérebro se destacam mais do que enquanto elas leem. Eis aí uma das principais razões pelas quais os hábitos de ler e de escrever são fundamentais desde a infância.
