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quinta-feira, 1 de março de 2018

O Ato Falho

Repórteres de telejornais
estão entre os profissionais
que mais cometem atos falhos.
Um erro
que ocorre muito

em redações.

Com muita frequência, percebemos atos falhos cometidos durante reportagens nos telenoticiários. Com frequência ainda maior, eles ocorrem nos jornais impressos e online. São também muito comuns nas redes sociais online.
"Atos falhos" são cometidos também por professores durante as aulas, por palestrantes, etc. Eu, com certeza, já cometi vários, e você também. Também chamado parapráxis ou lapso freudiano, trata-se de um erro numa ação, na fala, na memória ou na escrita supostamente causado pelo inconsciente. Sigmund Frëud, o "Pai da Psicanálise", foi um dos grandes estudiosos do fenômeno. 
Um ato falho muito comum: quando você chama uma pessoa pelo nome de outra. Entretanto, outros tipos de atos falhos podem causar grandes problemas. Numa reportagem ou numa redação, por exemplo, podem causar danos ao processo de comunicação, pois equivocadamente podem ser inseridas palavras que modificam todo o sentido da mensagem numa frase. 
O fenômeno foi descrito pela primeira vez por Frëud em seu livro, "A Psicologia da Vida Cotidiana", publicado em 1901. Ele disse que nossos desejos inconscientes são realizados através de nossos atos falhos. Os psicanalistas atuais dizem que os principais motivos dos atos falhos podem ser falta de atenção, dificuldade de interpretação de textos e problemas auditivos. Entre outras causas apontadas, estão o cansaço e a sensação de surpresa causada por acontecimentos inesperados.