Meu conselho:
nunca use
nunca use
o "internetês".
Talvez você ache que isto é um exagero, mas a verdade é que o "internetês" está prejudicando seriamente a vida de muita gente que o usa. Os hábito adquiridos na comunicação através das redes sociais e de bate-papos como o WhatsApp e o Messenger. No Facebook, a rede social online mais usada no mundo, é o que mais se vê como forma de comunicação.
Não estou propondo uma proibição quanto ao uso do "Internetês" na Internet. Eu nem tenho tal direito. Isto seria uma postura ditatorial de minha parte. Tenho que respeitar o direito das pessoas usarem na Internet o tipo de linguagem que quiserem, desde que seja sem palavrões e ofensas: se você quer ser respeitado, você também tem que respeitar todas as outras pessoas e se comportar de forma a merecer o respeito que quer delas. O que estou propondo é um conselho.
No "internetês", ao invés de digitar as palavras corretamente, as pessoas resumem cada palavra em duas, três, no máximo cinco letras. Há situações ainda piores: palavras com poucas letras são digitadas com mais letras do que elas possuem quando digitadas corretamente, e portanto, ortograficamente erradas. É o caso de "não", que muitos usuários das redes sociais digitam como "naum". Pode parecer exagero dizer isto, mas a realidade é que, por causa do uso muito frequente desse tipo de "linguagem", muita gente está esquecendo como as palavras devem ser escritas corretamente. Resultado: quando têm que se comunicar através da escrita formalmente ou com equilíbrio adequado entre a formalidade e a informalidade, isto prejudica a comunicabilidade.
No "internetês", ao invés de digitar as palavras corretamente, as pessoas resumem cada palavra em duas, três, no máximo cinco letras. Há situações ainda piores: palavras com poucas letras são digitadas com mais letras do que elas possuem quando digitadas corretamente, e portanto, ortograficamente erradas. É o caso de "não", que muitos usuários das redes sociais digitam como "naum". Pode parecer exagero dizer isto, mas a realidade é que, por causa do uso muito frequente desse tipo de "linguagem", muita gente está esquecendo como as palavras devem ser escritas corretamente. Resultado: quando têm que se comunicar através da escrita formalmente ou com equilíbrio adequado entre a formalidade e a informalidade, isto prejudica a comunicabilidade.
Dizem que no "internetês" são usadas muitas "abreviaturas". Na verdade, o que se usa na "linguagem" mais popular da Internet são abreviações. A abreviatura é um recurso convencional para representar em poucas letras nomes de estados, entidades ou organizações formal e informalmente já reconhecidos por meio desses símbolos. Exemplos:
- ES - estado do Espírito Santo
- MG - estado de Minas Gerais
- INSS - Instituto Nacional de Seguridade Social
- PM - Polícia Militar
As abreviações são sempre informais. São as reduções de quaisquer palavras em poucas letras, não reconhecidas como corretas porque não são convencionais e muitas são simplesmente inventadas pela própria pessoa no momento em que as digita. Por serem tão informais, não podem ser usadas em redações escolares, nas provas como o Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) ou em vestibulares, nem em comunicações empresariais e profissionais. Isto ocorre porque seu uso inviabiliza a comunicação.
A escrita correta continua sendo muito importante para o sucesso profissional e para a preservação do bem estar social. Escrever corretamente não é um ato de pedantismo. Ao contrário, é uma das melhores formas de ajudar a preservar boas relações entre as pessoas, entre organizações, entre organizações e pessoas, etc. A escrita correta sempre facilita entendimentos enquanto o "internetês" sempre gera dúvidas quando quem envia a mensagem usa tais abreviações.
A regra é simples: se a pessoa que escreve se acha com o direito de escrever como quiser, a pessoa que lê o que ela escreveu tem o direito de interpretar o que está escrito como quiser, mesmo que a interpretação não seja aquela que o autor do texto desejava. As palavras e as expressões escritas e usadas corretamente nunca deixam dúvidas para quem as lê, e isto estabelece a comunicação necessária. É claro que você pode continuar se expressando na Internet como quiser, mas insisto neste conselho: quanto mais você se habituar a digitar as palavras corretamente, melhor será para você mesmo. Sempre.
A regra é simples: se a pessoa que escreve se acha com o direito de escrever como quiser, a pessoa que lê o que ela escreveu tem o direito de interpretar o que está escrito como quiser, mesmo que a interpretação não seja aquela que o autor do texto desejava. As palavras e as expressões escritas e usadas corretamente nunca deixam dúvidas para quem as lê, e isto estabelece a comunicação necessária. É claro que você pode continuar se expressando na Internet como quiser, mas insisto neste conselho: quanto mais você se habituar a digitar as palavras corretamente, melhor será para você mesmo. Sempre.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pela sua participação!