quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Letras e Fonemas


Vogais e consoantes
não são letras,
são fonemas. 

No Brasil, ainda há professores de Língua Portuguesa que ensinam aos alunos que as letras "a", "e", "i", "o" e "u" são vogais e as demais são consoantes. Isto não é correto. O que se classifica como vogais e consoantes ou consonantais são os fonemas, não as letras. Os fonemas são as variações sonoras que ocorrem quando pronunciamos as palavras. As letras são sinais que usamos para representar os fonemas nas grafias das palavras. 
Além dos fonemas vogais e consoantes, há os semivogais. Os vogais são representados pelas letras "a", "e" e "o". Os semivogais, pelas letras "i" e "u". Os fonemas vogais são causados pela vibração das cordas vocais. Enquanto as palavras são pronunciadas, eles passam por um processo de transformações causadas pela passagem de ar através da boca. Com os consoantes, acontece o contrário. Os semivogais se posicionam entre vogais e consoantes. 
O objetivo principal de quem acessa o Redafácil é buscar orientações sobre redação. No entanto, é importante que também conheça esses detalhes sobre letras e fonemas, pois as letras são os principais sinais gráficos que representam os sons das pronúncias. Conhecendo esses detalhes, os alunos ganham mais condições para reconhecer o valor de cada letra. Esse reconhecimento lhe dará  condições básicas para valorizar e identificar a importância da escrita correta. Quanto mais aprendemos sobre detalhes das pronúncias, melhores se tornam nossas condições de representá-las adequadamente num texto.

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

A Construção de um Período

Há períodos
simples e compostos.

Há no Redafácil outros artigos referentes ao erro que se comete ao dizer que, numa redação, "período" e "parágrafo" são a mesma coisa. Nesses mesmos artigos estão explicadas as diferenças. Com frequência, ouvimos dizer também que "oração" é o mesmo que "frase", o que também não é verdade, e as diferenças neste caso também estão explicadas em artigos sobre frases e orações. 
Há períodos que são constituídos por apenas uma oração, e talvez este seja o motivo que faz algumas pessoas cometerem o erro de pensar que "período" e "oração" sejam a mesma coisa. Nestes casos específicos o período é simples, mas há também os períodos compostos. 
O período simples é aquele em que os termos essenciais, integrantes e assessórios de uma oração podem ser representados por outra oração. Analisemos o período abaixo:

- Os dias passam, a semana finda, o mês também. 

No exemplo acima há três orações: "os dias passam", "a semana finda" e "o mês também". Embora diferentes entre si, são orações de mesma natureza. São autônomas, independentes, cada uma com sentido próprio, mas ao mesmo tempo cada uma das seguintes complementa a anterior. São, por isto, orações coordenadas. Portanto, o período, neste exemplo, é composto por coordenação. Agora, observe o exemplo seguinte:

- Eu não imaginava que aquilo que os cientistas descobriram era tão importante. 

Há também no exemplo acima três orações: "eu não sabia", "que aquilo que os cientistas descobriram" e "era tão importante". Porém, este exemplo difere do anterior quanto à estrutura. A primeira oração já contém a declaração principal do período, pois nela eu confirmo que eu não sabia de algo. Entretanto, para completar a comunicação, precisei recorrer ao emprego das outras duas. Isto tornou cada uma das três dependente das outras duas. Neste caso o período é composto por subordinação. Quando isto acontece, una das orações, mesmo sendo subordinada a outra ou às outras, é a principal. No exemplo, esta é "era tão importante". É a que define a mensagem contida no período. 
Isto significa que a oração principal, mesmo que seja subordinada a outra ou outras, sempre se torna um suporte às outras. É o sustentáculo do período em que está inserida. Entretanto, é importante lembrar estas três definições básicas:

- A oração principal não exerce funções sintáticas em outra oração do mesmo período. 
- A oração subordinada sempre exerce uma função sintática outra oração porque é um termo ou faz parte de um termo desta.
- A oração coordenada nunca é termo de outra oração nem se refere a esse termo, mas pode se relacionar com outra oração coordenada. 

São funções sintáticas o sujeito da oração, os objetos direto e indireto, o predicativo, o complemento nominal, o agente da passiva, o adjunto adnominal, o adjunto adnominal, etc. Portanto, não cometa o engano de pensar que é possível fazer uma boa redação sem se dedicar muito ao estudo da gramática. 

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Detalhes Importantes Sobre Datas nas Redações

Observe as relações
entre os artigos, 
as preposições e as datas.

Numa redação, se você pretender ou precisar mencionsr datas ou épocas,  é vpreciso estabelecer uma ordem cronológica correta e observar algumas regras importantes. Uma delas diz que o nome de um mês não pode ser precedido por um artigo (o, a, os, as, um, uma, uns ou umas) a menos que seja antecedido por um qualificativo ou tenha outra justificativa específica. 
Exemplos:

- Julho de 1945 foi marcado pelo fim da Segunda Guerra Mundial. 
- O memorável julho de 1945 trouxe o fim da Segunda Guerra Mundial. 
- O julho ao qual me refiro foi o de 1945.
- Aquele de 2005 foi, para mim, um janeiro muito importante. 

Em alguns casos, pode-se usar um artigo precedendo datas. Isto pode ocorrer em referências a datas comemorativas, como mostram os exemplos abaixo.

- O 7 de setembro é comemorado no Brasil com desfiles de militares, estudantes, etc.
- O 4 de julho é comemorado nos Estados Unidos como o Dia da Independência. 

Costuma-se usar a preposição "a" ou esta mesma preposição unida ao artigo "os" antes de uma data em que tenha ocorrido um evento relevante. Pode-se usar também  a preposição "em".  Exemplos:

- A 25 de agosto de 2016, o presidente da República assinou um decreto...
- Aos 25 de agosto de 2016...
- Em 25 de agosto de 2016...

O nome do dia da semana vem sempre precedido por um artigo, principalmente se estiver no plural. 

- O domingo passado foi chuvoso. 
- Isto acontece todos os sábados.
- Acontece às segundas e tercas-feiras.

Observação: "às" é a junção da preposição "a" com o artigo "as". Outra observação importante: a data (dia, mês e ano) deve ser sempre escrita por extenso. Exemplo:
28 de setembro de 1983 - esta é a forma correta. Numa redação não se deve escrever 28/09/1983 ou 28.09.1973. Não se trata de uma formalidade, mas de evitar qualquer possibilidade de dúvida. 

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

A Interdependência Tônica Entre as Palavras

A forma como escrevemos
tem relações
com a forma
como falamos.

Há pessoas que pensam que não é necessário observarmos a forma de falar corretamente para nos expressarmos corretamente também através da escrita. Tal pensamento é um grande equívoco. Na fala, o acento tônico ou átono de uma palavra (o acento que não aparece na grafia mas se evidencia na pronúncia) causa influências sobre a palavra seguinte. A observação desse fenômeno é de fundamental importância para nos orientamos sobre as palavras mais adequadas para usarmos e a sequência em que elas devem ser colocadas para melhor nos expressarmos na escrita. 
Estou me referindo a dois fenômenos conhecidos como "ênclise" e "mesóclise". Na ênclise, a situação de cada palavra depende do acento tônico da anterior para formar um todo fonético. Na próclise, é a palavra átona que faz com que o acento tônico da seguinte seja subordinado a ela. Os artigos definidos (o, a, os, as) e indefinidos (um, uma, uns, umas) e as preposições (a, e, de, que, etc.) são sempre procliticos (palavras que causam uma próclise). 
A ênclise e principalmente a próclise causam frequentes alterações nos vocábulos (palavras pronunciadas). Quando um vocábulo perde seu valor tônico, perde sua resistência. Por isto importante observarmos as palavras e a sequência de palavras mais adequadas na redação, pois as palavras escritas são representações gráficas dos vocábulos. 
Lembre-se: "palavra" é uma coisa, "vocábulo" é outra. A palavra é escrita e pronunciada, mas o vocábulo é a pronúncia da palavra. Basta observar que a própria palavra "vocábulo" é uma referência ao fenômeno vocal (relativo à voz).

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Acentos que Talvez Você não Conheça

Há tipos de acentos
pouco conhecidos
que precisam ser considerados.

Infelizmente, numa imensa maioria dos casos no Brasil, quando se trata de acentuação nas palavras, os professores de Língua Portuguesa ensinam aos alunos apenas dois tipos de acentos: os gráficos (agudo, circunflexo e crase) e os tônicos (que revelam as sílabas mais "fortes" na fala mas não aparecem na escrita). Há também outros tipos de acentos que precisam ser considerados. Para identificá-los basta pronunciar as palavras em que eles se encontram, mas não se deve confundi-los com acentos tônicos. Alguns autores de gramáticas os classificam como acentos afetivo e intelectual.
Ambos são considerados como tipos de acentos de insistência. São assim chamados porque, numa redação, embora não sejam representados graficamente, são percebidos pelo leitor por causa do contexto em que as palavras estão inseridas. Tome por exemplo a palavra "miserável". Há determinadas situações em que ela tem dois acentos. Um deles é o agudo, o qual aparece na grafia. O outro é afetivo ou emocional, que se destaca na sílaba "mi" quando a palavra está numa frase como esta:

- É uma situação de vida miserável. 

Neste caso a sílaba "mi" recebe um destaque semelhante ao da sílaba "rá". Graficamente, nos dois casos, a palavra tem apenas um acento. No segundo caso, porém, destaca-se também o emocional, mais conhecido entre os linguistas como "afetivo". É assim chamado por expressar um comentário sentimental.
Ocorre que nem sempre o realce sonoro de uma sílaba não considerada tônica aguça a sensibilidade de quem lê a redação. Às vezes é preciso usar um recurso para caracterizar uma noção contrastando-a com outra. Entra em cena, então, o acento intelectual. Observe os exemplos abaixo:

Tal medida foi arbitrária. 
Estes preços são abusivos.

Se o autor da redação quiser dar relevo aos significados das palavras "arbitrária" e "abusivos", tem que usá-las de modo a dar ao leitor a impressão de que as sílabas iniciais - "ar" e "a" - têm maior intensidade. É importante perceber que o acento intelectual difere do afetivo quanto às funções e quanto a certas particularidades fonéticas. O acento intelectual incide sempre sobre a primeira silaba da palavra, seja ela iniciada por uma vogal ou uma consoante. O afetivo incide na primeira sílaba somente quando a palavra é iniciada por uma letra consoante, mas recai na segunda sílaba se esta for iniciada por uma vogal. A principal semelhança entre ambos é que, para o leitor, eles ocorrem de forma sempre inesperada, e é principalmente isto que os difere dos acentos tônicos. 

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Teste para Escrever Melhor

Eis um teste fácil
que você pode fazer
em casa.

Faça de conta que você está iniciando uma redação. Porém, escreva apenas duas ou três frases. Em seguida, leia o que você escreveu falando. Assim você ouvirá as pronúncias das palavras e das frases que você mesmo(a) escreveu. Isto lhe ajudará a construir as frases ideais psra a sua redação. 
Quando você pronuncia a frase que você escreveu, percebe que, embora cada palavra tenha seu significado, isoladamente ela perde seu valor. Ela precisa estar unida de forma ordenada às outras palavras para formar a mensagem. 
Isto fará você perceber que a verdadeira principal unidade da fala é a frase. Consequentemente ela é também a verdadeira unidade principal para uma comunicação através da redação. Isto lhe ajudará na escolha das palavras mais adequadas, já que a frase os sons na frase revelam as relações entre as palavras por meio de seus acentos principais e secundários. 
Os acentos aqui mencionados não necessariamente os representados graficamente (agudo ou circunflexo). Refiro-me aos sons que destacam segmentos da frase quando você a pronuncia. Exemplo:

- Todos os dias esse fato se repete.

A pronúncia destaca três segmentos:

- Todos/os dias/esse fato/se repete.

Porém, se você impor certa aceleração à pronúncia dos dois primeiros segmentos ("Todos os dias"), perceberá um enfraquecimento na tonicidade de "dias". Isto a torna secundária, subordinada à palavra "todos". Porém o segmento "todos os dias" não teria sentido sem a presença de "esse fato se repete". Conclusão: numa frase não há elementos principais ou secundários; todos são igualmente importantes. 

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

As Diferenças e as Relações entre a Língua, a Linguagem e o Discurso

O discurso
é a forma como o pensamento
é expresso,

mas não deve
ser confundido
com a linguagem. 

Quando se fala em discurso, muita gente logo imagina uma pessoa falando diante de uma plateia. Poucos se dão conta de que o discurso também ocorre numa redação. Por isto, há casos em que, mesmo diante de uma plateia, o discurso é lido pelo discursante ou orador.
Faltam poucos dias para a próxima realização do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), e ainda há alunos que farão as provas mas desconhecem algo importantíssimo para a produção de uma redação de alto nível: as principais diferenças entre a linguagem, a língua e o discurso. Isto acontece porque a maioria dos professores de língua portuguesa ensina regras gramaticais, diz que as redações precisam ser concisas, sucintas e objetivas, mas não esclarecem os detalhes mais importantes para o aluno conseguir fazer uma redação assim.
Os estudantes precisam saber que a língua, a linguagem e o discusos são coisas diferentes, mas precisam saber também como relacioná-las. Ou seja: precisam saber encontrar elementos semelhantes entre três coisas diferentes. 
A linguagem é um conjunto de processos que possibilitam o uso correto da língua. A língua é um sistema gramatical com regras estabelecidas para orientar a comunicação entre pessoas de um determinado grupo ou de uma nação. Em vário artigos no Redafácil, há outras informações sobre língua e linguagem que poderão lhe ajudar a entender melhor essas diferenças. 
O discurso é a execução oral ou escrita da linguagem e da língua. É a forma de usar essas duas coisas para expressar informações, pensamentos e ideias. Portanto, mesmo que pareçam não existir, essas distinções são indispensáveis para que o aluno não apenas consiga fazer uma ótima redação como também se expresse adequadamente perante a sociedade. 
Essas distinções se aplicam a aspectos diferentes que não são opostos, são correlatos e se complementam. Isto quer dizer que são dependentes uns dos outros. A língua é, ao mesmo tempo, o instrumento e o resultado numa comunicação. A linguagem também, mas a linguagem é a forma particular que cada pessoa usa para conseguir se comunicar. O discurso é apenas um dos aspectos da linguagem, mas é o mais importante, pois determina a forma correta para manifestar a língua e a linguagem. 
Pode-se, por isto, definir o discurso como uma forma individual de usar a língua dentro de um processo de linguagem. Conclui-se, então, que a linguagem, a língua e o discurso são três coisas diferentes mas estreitamente relacionadas entre si num complexo processo chamado comunicação.

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Contexto e Contextualização

O contexto é a relação
entre o próprio texto
e as situações inseridas nele.


Para entender melhor o que está explicado nesta postagem, sugiro que seja lida primeiramente a anterior, na qual foram abordadas a semântica e suas variações. O entendimento do que é um contexto e de como faz ums contextualização vem como uma sequência para entender melhor a importância do conhecimento de conceitos básicos de semântica para que se consiga fazer uma redação de bom nível. 
Como foi explicado no artigo anterior, a semântica é o estudo dos símbolos e seus significados. Numa redação, os símbolos são as palavras, as frases, a pontuação, etc. Como o estudo da semântica linguística inclui a relação entre as palavras, as frases e seus significados, o entendimento sobre o contexto é muito importante. 
O contexto é a inter-relação entre circunstâncias, fatos e outras informações contidas num texto e o próprio texto. A mensagem é contextualizada quando são destacados detalhes como o local em que o fato ocorreu, quando ocorreu e outros dados que possam ser relacionados ao tema central. Esses detalhes facilitam ao leitor a compreensão do texto.
Isto nos leva à conclusão de que, para expor suas ideias, opiniões e informações adicionais numa redação, o aitor precisa saber contextualizá-las. No Brasil, infelizmente, são raros os casos em que há professores de Língua Portuguesa que ensinam aos alunos como se faz isto. "Contextualizar" é adicionar uma informação ou situação que, de alguma forma, possa ser relacionada ao tema proposto. Portanto, estudantes, se seus professores ou suas professoras de Língua Portuguesa nunca lhes ensinaram como se faz isto, exijam-lhes que ensinem. Vocês precisam aprender e esta é uma obrigação deles.

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

A Semântica na Redação

É importante
relacionar os símbolos
com seus significados
corretamente.

No livro "O Código Da Vinci", de Dan Brown, o personagem principal, Robert Langdon, foi identificado como um simbologista. Um simbologista é um especialista em estudos sobre os símbolos e seus significados. Ou seja: um conhecedor de semântica.
Na verdade, a semântica é algo que praticamos todos os dias sem que nós mesmos percebamos. É a forma como relacionamos os símbolos que utilizamos com os significados que queremos lhes dar enquanto damos informações ou nos comunicamos com alguém. Há vários tipos, mas a que usamos quando falamos ou escrevemos é a semântica linguística. 
Em todos os idiomas, a semântica usada na fala e na escrita - semântica linguística - inside sobre a relação entre as palavras, as frases e todos os demais símbolos (acentos, pontos, vírgulas, etc.) e sua denotação. A denotação é o uso de palavras em seu sentido correto. Portanto, isto exclui as metáforas, que são palavras ou expressões usadas com significados diferentes dos originais. No Redafácil, há artigos com explicações mais detalhadas sobre as metáforas. 
Isto quer dizer que a semântica linguística estuda os significados usados numa linguagem. Neste caso é importante lembrar que linguagem não é o mesmo que idioma. A linguagem é a forma que escolhemos para nos expressarmos em qualquer idioma através da fala, da escrita ou por meio de sinais. 
A semântica linguística se contrapõe à sintaxe. A semântica se refere ao que as palavras, as frases, etc., significam e a sintaxe se refere às estruturas e aos padrões formais do modo como as palavras, as frases, etc., e seus significados devem ser empregados. Para entender isto, recomendo que você leia a postagem anterior a esta.
Numa redação, a semântica linguística pode ser formal, de enunciação (argumentativa) ou as duas coisas ao mesmo tempo. É formal no que se refere à interpretação de linguagem natural e formal para captar vínculos entre as palavras, as frases e todos os símbolos e entre os símbolos e seus respectivos significados. No entanto, não deve ser confundida com a lógica, que é uma área da sintaxe. 
A semântica de enunciação se refere à linguagem para enunciar nossos pensamentos, nossas opiniões, etc. Para justificar nossas opiniões, precisamos expor argumentos. Por isto, este tipo é também conhecido como semântica argumentativa
Há várias divisões e subdivisões da semântica e, especialnente, da semântica linguística. Porém, para a finalidade deste artigo, creio que estas informações são suficientes. Em caso de dúvidas, por favor, enviem suas perguntas. Elas serão respondidas tão logo quanto for possível.