quarta-feira, 13 de julho de 2016

Fazer Redações no Papel Faz Bem ao Cérebro

Escrever no papel
é mais saudável para o cérebro
Enquanto você redige,
você lê 
o que escreve.
Isto é ótimo
Para o seu cérebro. 

Há muito tempo já se sabe que o hábito de escrever nos ajuda a manter a mente saudável. Quando você faz uma redação em papel, seu cérebro trabalha para controlar os movimentos das suas mãos (você escreve com uma mas a outra não permanece inativa). Ao mesmo tempo sua mente faz você lembrar cada palavra que terá que escrever, trabalha para que você escolha as palavras mais adequadas, para que construa cada frase corretamente, para combinar as frases e os parágrafos coerentemente,  etc. Ao mesmo tempo, sua memória se ocupa em trazer à lembrança a ortografia correta de cada palavra, a adequação delas às regras gramaticais e muitas outras coisas. Enfim, escrever é um excelente exercício físico (exercita as mãos) e mental (exercita a mente).
Novas descobertas têm revelado que os hábitos de ler e escrever no papel realmente ajudam muito a manter o cérebro saudável por mais tempo. Especialistas em linguística e ciências neurológicas dos Estados Unidos, Japão e Eslováquia têm realizado estudos em seus respetivos países observando os hábitos de leitura e escrita de estudantes. Cerca de 90% das pessoas estudadas disseram que as leituras em smartphones, tablets, e-readers, monitores, etc., trazem vantagens mss também causam principalmente cansaço visual e dor de cabeça. Para eles, ler livros, jornais e revistas de papel é muito mais confortável e saudável. 
Isto comprova o quanto o hábito de redigir é saudável. Lembre-se que, se ler no papel faz bem, escrever no papel é ótimo. Sem perceber, você mesmo(a) lê o que já escreveu enquanto está escrevendo. Isto acontece automaticamente porque você concentra sua atenção no que escreve. Portanto, quem faz em casa pelo menos duas redações por semana amplia possibilidades de melhorar seus níveis de redação e de manter o cérebro saudável por um período mais prolongado.

Fonte: Exame Online

terça-feira, 12 de julho de 2016

Mitos e Verdades Sobre Redações nas Provas

A grafia ruim dificulta a leitura
e a correção da redação. 
A "letra feia"
causa perda de pontos
porque dificulta a leitura
para quem terá
que corrigir a redação. 

Um dos principais obstáculos que fazem com que as pessoas não obtenham boas notas em redação nas provas (vestibulares, concursos públicos, Enem, etc.) é a preocupação com o que dizem outras pessoas, gerando boatos, mitos e comentários às vezes sem fundamento. Dizem, por exemplo, que somente algumas pessoas são "feras" em redação e conseguem notas altas. 
Isto não é verdade. Qualquer pessoa consegue isto quando se dedica profundamente aos estudos principalmente de língua portuguesa. Além disto, basta seguir as minhas recomendações de sempre: ler revistas e jornais impressos e online, assistir a telejornais, etc. Além de estar bem informado, o aluno ou candiato a emprego precisa estruturar bem sua redação. Encontre na coluna "Índice" os artigos específicos sobre isto.
É necessário que o texto seja bem organizado, com um título, a introdução, o desenvolvimento (no qual se expõe a argumentação) e a conclusão. No Redafácil você encontra artigos com mais detalhes sobre isto digitando "estrutura", "dissertação" e "argumentação" no espaço para procura, no alto desta página. 
Dizem que, com a evolução da comunicação, vem a evolução da linguagem e, consequentemente, a das redações. Isto é verdade, mas há uma grande diferença entre a evolução da linguagem e o exagero na linguagem informal. É preciso fazer prevalecer o bom senso. 
Não colocar o título é motivo para perda de pontos em redação? Isto poderá ocorrer, mas somente se tal critério estiver explícito na prova. De qualquer forma, a existência de um título facilita ao leitor o preparo para o que ele lerá. Portanto, recomendo que ponham titulos em todas as redações sempre. 
A "letra feia" pode causar perdas de pontos? Pode, sim. Não porque a letra é feia, mas porque a grafia ruim pode tornar algumas palavras confusas para quem terá que ler a redação. Portanto, você deve, desde já, tentar melhorar sua grafia para que isto não ocorra.

terça-feira, 5 de julho de 2016

A Importância da Redação Gramaticalmente Correta

O hábito de escrever
sempre corretamente
amplia chances
de sucesso na vida. 

O uso do "internetês" já está se tornando abusivo em muitos casos. Muitos são os jovens que o estão usando até nas redações, em respostas a questões nas provas e nas relações de trabalho. Chegou o momento em que eles precisam entender que isto compromete a comunicabilidade e traz como consequência uma série de problemas que muitas pessoas, ao que parece, nem imaginam. 
Se você é uma dessas pessoas que usam essa tal "linguagem de Internet" até mesmo fora da Internet, aconselho que procure escrever todas as palavras sempre corretamente, com o devido cuidado quanto à pontuação e todos os tipos de correção. 
Muita gente diz que usa o "internetês" para se comunicar com mais rapidez. Nem sempre isto é verdade. Muitas pessoas o usam apenas por preguiça de escrever ou digitar as palavras corretamente. Mesmo que a justificativa pela rapidez seja sincera, é preciso aquele ditado que diz que "a pressa é inimiga da perfeição". A perfeição não existe mas, ainda assim, quem sempre tenta consegui-la, sempre melhora seu desempenho. Isto também acontece no ato de escrever ou digitar textos. 
As regras gramaticais não existem apenas para que o texto fique mais bonito ou apenas correto, mas para garantir a melhor compreensão possível por parte de quem o lerá, seja esse texto uma redação no Enem ou uma mensagem no WhatsApp. Sabemos que todos os idiomas passam constantemente por processos de transformação inclusive na linguagem escrita, mas isto não justifica a deturpação ortográfica das palavras nem a ausência de pontuação. É preciso saber usar a linguagem do dia-a-dia (gírias, etc.) e os códigos recém criados na Internet nos momentos mais propicios para ela e saber discernir esses momentos inclusive na Internet. 
Basta apenas estudar um pouco a gramática para perceber que as normas gramaticais existem para facilitar a comunicação. Ninguém precisa ser um profundo conhecedor da gramática, mas todas as pessoas precisam entender que a gramática dissertativa, associada à gramática normativa, é essencial à comunicabilidade especialmente numa redação. É chamada "gramática dissertativa" porque trata da dissertação dos fatos relacionados à linguagem e a cada um dos seus processos. Numa redação isto é essencial.

sexta-feira, 1 de julho de 2016

Cuidados Necessários na Redação de Uma ONG

Dizem que o mais importante
é o leitor entender
o que está escrito.
É exatamente por isto
que os cuidados
são necessários.


É importante lembrar que nem sempre o que está escrito é o que o autor do texto quis escrever. É por isto que existem regras ortográficas e gramaticais. Elas auxiliam para que haja o mínimo possível de razões que possam induzir os leitores a interpretações equivocadas. Quando uma organização não governamental necessita divulgar suas atividades, a mensagem tem que ser direcionada a públicos de todos os níveis. Suponha, por exemplo, a situação de uma ONG criada para ajudar pessoas portadoras de câncer. A redação terá que ser bem clara para as pessoas que receberão a ajuda e para as pessoas a quem o apoio será solicitado. Ou seja, terá que ser clara para todos. Portanto, a linguagem utilizada terá que ser cuidadosamente adequada à compreensão por parte de pessoas de todos os níveis de escolaridade e sociais. 
Isto significa que o "internetês", palavras informais demais e formais demais, etc., têm que ser evitados. Tal como nas redações que são feitas numa prova, esta também precisa ser escrita corretamente. É necessário o cuidado quanto à ortografia (escrita correta de cada palavra) e quanto às regras gramaticais (concordâncias verbais, nominais e verbo-nominais; sintaxe; pontuação correta, etc.).

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Por que o "internetês" causa demissões?

Tudo na vida
tem que ter momento, lugar e finalidade certos,
e tem que ter limites.

Antes de dizer que o ato de demitir alguém de um emprego ou reprovar alunos por causa do uso do "internetês" é um exagero, precisa lembrar que a regra acima também se aplica ao tal "Internetês". Essa "linguagem" da Internet foi criada para facilitar a rapidez na comunicação através do Messenger ou do WhatsApp.
Mesmo por esses meios, quanto mais você procurar escrever corretamente, melhor será para você. Os estudantes, especialmente os adolescentes, estão usando muito essas "abreviaturas" nas respostas às questões das provas e nas redações, e é óbvio que isto não pode continuar assim. Também é preciso o uso da escrita correta nas trocas de informações no local de trabalho.
Além de tudo precisar ter momento, lugar e razões específicas, é preciso lembrar que o aprendizado da escrita e sua preservação dependem da memória visual e do uso correto da escrita constantemente. É comum as pessoas esquecerem se uma determinada palavra tem "c" ou "ss", se tem acento ou não, etc. Além de poder agravar esse esquecimento, o "internetês" complica o entendimento para quem terá que ler o texto. Tenha em mente que ninguém é obrigado a entender o que não está escrito de forma conveniente. 
Algumas das razões que causam demissõers nas empresas devido ao uso do Internetês são as impressões que o funcionário causa:
- Preguiça de escrever corretamente; 
- Não sabe escrever corretamente e disfarça com "abreviaturas";
- Não se interessa em demonstrar que sabe escrever corretamente; 
- Não tem discernimento de que tudo tem lugar, momento e finalidades certas.
É óbvio que nenhuma empresa quer manter entre seus funcionários alguém que cause uma dessas impressões. 

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Pesquisa Sobre Música Brasileira Ajuda a Melhorar Notas em Redação

A história da música no Brasil
ajuda a avaliar
fatos importantes
na história do Brasil.

Há muito tempo já sabemos que uma criança que aprende a tocar um instrumento musical, balé ou qualquer outra atividade relacionada à música desenvolve muito melhor o aprendizado de todas as disciplinas escolares. Agora o que estudantes de todos os níveis de ensino precisam saber é que o ato de pesquisar a história da música popular e erudita no Brasil ajuda muito a obter boas notas em redação. 
Não estou dizendo que os alunos poderão aprender técnicas de redação ouvindo músicas. O que quero dizer é que canções que fizeram sucesso no passado retratam realidades ou, no mínimo, revelam as linguagens usadas em suas respectivas épocas. 
Ao conhecer algo sobre movimentos culturais, principalmente os relacionados à música popular e erudita, os estudantes aprendem muito sobre fatos e costumes dos períodos em que eles ocorreram. No início dos anos 1950, por exemplo, marchinhas carnavalescas satirizavam o governo de Getúlio Vargas. A partir de 1965, o movimento musical evidenciou o romantismo e influenciou os jovens quanto ao uso de roupas, ao corte de cabelos, à maneira de falar, etc.
A música erudita brasileira sempre agradou apenas a grupos muito restritos de ouvintes. Ou seja, a elites. Mesmo assim, e até por isto mesmo, uma pesquisa sobre esse estilo musical nos ajuda muito a entender um pouco melhor a cultura, os costumes e os fatos relacionados a essas elites nas várias fazes da história do Brasil. Isto com certeza será relevante para o entendimento dos fatos importantes do passado e do presente do nosso país e fará com que o estudante tenha muito mais condições DE obter sucesso em Redação. 
Na Internet, existem alguns sites confiáveis que mostram músicas de várias épocas contando um pouco da história do nosso país. É claro que, para entendê-la, será necessário ler a história e ouvir a música. Você pode começar clicandoHá muito tempo já sabemos que uma criança que aprende a tocar um instrumento musical, balé ou qualquer outra atividade relacionada à música desenvolve muito melhor o aprendizado de todas as disciplinas escolares. Agora o que estudantes de todos os níveis de ensino precisam saber é que o ato de pesquisar a história da música popular e erudita no Brasil ajuda muito a obter boas notas em redação. 
Não estou dizendo que os alunos poderão aprender técnicas de redação ouvindo músicas. O que quero dizer é que canções que fizeram sucesso no passado retratam realidades ou, no mínimo, revelam as linguagens usadas em suas respectivas épocas. 
Ao conhecer algo sobre movimentos culturais, principalmente os relacionados à música popular e erudita, os estudantes aprendem muito sobre fatos e costumes dos períodos em que eles ocorreram. No início dos anos 1950, por exemplo, marchinhas carnavalescas satirizavam o governo de Getúlio Vargas. A partir de 1965, o movimento musical evidenciou o romantismo e influenciou os jovens quanto ao uso de roupas, ao corte de cabelos, à maneira de falar, etc.
A música erudita brasileira sempre agradou apenas a grupos muito restritos de ouvintes. Ou seja, a elites. Mesmo assim, e até por isto mesmo, uma pesquisa sobre esse estilo musical nos ajuda muito a entender um pouco melhor a cultura, os costumes e os fatos relacionados a essas elites nas várias fazes da história do Brasil. Isto com certeza será relevante para o entendimento dos fatos importantes do passado e do presente do nosso país e fará com que o estudante tenha muito mais condições de obter sucesso em Redação. 
Na Internet, existem alguns sites confiáveis que mostram músicas de várias épocas contando um pouco da história do nosso país. É claro que, para entendê-la, será necessário ler a história e ouvir a música. Você pode começar clicando aqui e aqui.

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Livros com ilustrações demais prejudicam aprendizagem da escrita.

As ilustrações
devem valorizar as palavras, 
não substituí-las.

A ilustração acima mostra exemplos em que as ilustrações em livros didáticos cumprem corretamente suas funções. Elas ajudam as crianças a associarem os textos às imagens. No entanto há muitos livros infantis com ilustrações demais e textos muito reduzidos. O pior é que muitos destes são publicados como didáticos. 
Geralmente os livros nessas condições são destinados a crianças em fase de alfabetização. Isto acontece porque muitos profissionais em educação acreditam no velho ditado que diz que uma imagem vale mais do que mil palavras. 
Uma ilustração vale muitas palavras, mas num livro didático para crianças ou para estudantes em qualquer nível de ensino a ilustração deve ser um exemplo a ser associado a uma palavra ou a uma parte do texto. Esta geralmente vem como legenda, situada abaixo ou ao lado da ilustração que pode ser uma fotografia ou um desenho. Há também os infográficos, que são ilustrações com textos explicativos curtos dentro do campo desenhado. Estes são muito comuns em manuais. 
Algumas pessoas alegam que o número muito grande de ilustrações atrai mais as crianças e os adolescentes e citam como prova disto o sucesso que as revistas de histórias em quadrinhos fazem sempre entre eles. É preciso lembrar que as histórias em quadrinhos têm muitas ilustrações e pouco texto porque seu objetivo é destacar os diálogos entre os personagens. Num livro didático, o objetivo principal das ilustrações é facilitar a compreensão do texto, tornando a leitura menos enfadonha. O texto não deve ser muito longo nem reduzido de mais. Especialmente para as crianças, um dos objetivos principais de todos os livros didáticos deve ser ajudá-las a adquirir e desenvolver o gosto pela leitura e pelo hábito de escrever. Isto significa que devem contribuir para facilitar a interpretação de textos e a capacidade de redigir. A iniciativa de reduzir muito os textos e ampliar espaços ocupados por ilustrações contribui para aumentar a indisposição para ler e para escrever. Portanto as ilustrações devem - como a palavra "ilustração" já indica - ilustrar o texto, não para substituir as palavras, as quais são necessárias para que os alunos não percam contatos com elas. A permanência do contato com as palavras escritas é crucial psra que eles não esqueçam como se escrevem as que já conhecem e aprendam a ortografia e os significados das que não conhecem. Isto é muito importante para que eles melhorem seus níveis de interpretação de textos e de redação. 

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Possíveis Temas para Redação no Enem 2016

Faltam
pouco mais
de quatro meses.


Parece que ainda há muito tempo pela frente, mas os estudantes precisam lembrar que eles têm que estudar todas as demais disciplinas, assistir aos telejornais, ouvir notícias pelo rádio, ler revistas e jornais impressos e online e organizar o tempo para tudo isto. Afinal, o Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) deste ano ocorrerá no início de novembro e, para se preparar para obter boas notas em redação, precisarão estar bem informados.
Alguns estudantes me solicitaram "dicas" sobre um assunto que poderá ser o tema para redação no próximo Enem. O tema proposto na prova costuma ser uma surpresa, mas é possível que o próximo seja um dos exemplificados abaixo.
  • Corrupção. 
As frequentes notícias sobre política têm tido como destaques os atos de corrupção. É importante saber que existem a corrupção ativa e a passiva. Para obter mais informações sobre os dois tipos de corrupção, leia aqui.

  • Delação premiada. 
Este é outro assunto muito frequente no noticiário político atual. A relação premiada não é um benefício para qualquer pessoa que tenha cometido qualquer tipo de ato ilícito. É uma espécie de troca de favores entre um juiz e um réu. Ela beneficia o acusado quando este é julgado, podendo ter sua pena reduzida se ele, para isto, colaborar fornecendo informações importantes sobre outros criminosos. 

A falta de água e de recursos hídricos também é um possível tema. Deve-se lembrar que são duas coisas diferentes. "Recursos hídricos" é todo o volume de água de rios, cursos subterrâneos, lagos, etc., de uma detetminada área (município, estado, território nacional, etc.) em condições ideais para atender às necessidades da população. 
Lembre-se que estes são apenas alguns possíveis temas. Há muitos outros, mas continua sendo muito importante que você se mantenha bem informado.

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Escrever Ajuda a Preservar a Saúde Mental

Ilustração: Arquivo Google
Fazer redações é
um ótimo exercício
para preservar
as funções cognitivas. 

A cognição é um processo de aprendizagem e de todo o conjunto de conhecimentos que uma pessoa é capaz de adquirir. Esse processo se dá por meio de funções do cérebro conhecidas como "funções cognitivas". As principais delas têm relações com a percepção, a atenção, a associação, a memória, o raciocínio, o juízo, a imaginação, o pensamento e a linguagem. 
Durante um exercício de redação - ou seja, enquanto escreve - você exercita o seu senso de percepção ao analisar fatos referentes ao tema, a sua atenção ao se concentra sobre o que e como escrever, e a capacidade de associação por ter que relacionar as palavras entre si, cada palavra com seu significado, cada frase com a seguinte e cada parágrafo com todos os outros. Como a redação é principalmente um exercício de linguagem escrita, ajuda muito a aprimorar a linguagem falada. 
Esses fatos nos fazem concluir que o exercício da escrita é um excelente aliado para preservar nossas capacidades cognitivas saudáveis por um longo tempo. A cognição é o processo pelo qual você percebe, aprende, recorda e pensa sobre todas as informações captadas pelo cérebro através dos seus sentidos, entre os quais se destacam a visão, a audição, o tato, o olfato e o paladar. 
Lembre-se que o ato de redigir é, como eu disse, um importante aliado. O exercício da escrita não basta. Para preservar a sua saúde mental é necessária a preservação da sua saúde física. Isto só é possível através de exercícios físicos com acompanhamento de profissionais qualificados, alimentação adequada sob a orientação de um(a) nutricionista e tudo isto seguindo orientações de um médico em consulta pessoal. Para informações mais adequadas sobre as funções cognitivas, recomendo uma consulta a um neurologista.