sábado, 11 de junho de 2016

Dificuldade em Redação Pode Ser Sinal de Dislexia

A dificuldade para redigir
e confusões 
entre letras semelhantes
são os sinais mais evidentes
de dislexia.


Você ou alguém que você conhece tem problemas quanto à ortografia (uso de letras corretas nas palavras) ou como se expressar numa redação? Observe isto com mais cuidado, pois nem todas as pessoas que têm esses problemas são disléxicas, mas em muitos casos esses são os sinais mais evidentes de dislexia.
Em todo caso, é importante deixar claro que a dislexia não é uma doença ou pelo menos não é considerada como tal. Porém, é um distúrbio que compromete a capacidade de concentração, leitura, escrita e se revela também por grande indisposição para estudar em casa. Por isto, muita gente, sem saber o que se passa com a criança (o problema começa na infância), a considera indisciplinada, preguiçosa, etc.
Apesar disto os disléxicos podem, sim, obter grande sucesso na vida. Para comprovar isto, basta dizer que Walt Disney, a escritora britânica Aghata Christie e o cientista alemão Albert Einstein eram disléxicos. O ator americano Tom Cruise também é. Na verdade os disléxicos são muito inteligentes de têm grande talento principalmente para atividades artísticas, muitos são excelentes desenhistas e têm grande capacidade para aprender a lidar com instrumentos musicais. A dislexia afeta principalmente a capacidade de ler, escrever e se concentrar, mas não interfere no raciocínio lógico, nem nas habilidades artísticas. A memória também pode ser afetada, mas como se pode observar pelos exemplos citados acima, os disléxicos podem ter grande sucesso profissional e social, desde que tenha desde cedo u tratamento adequado com acompanhamento de psicólogos e neurologistas. Maria Ângela Nico é coordenadora da Associação Brasileira de Dislexia. Ela explica que os disléxico é uma pessoa com inteligência normal, mas tem dificuldade em se expressar através de uma redação e em interpretação de textos. Por isto costuma obter notas baixas nas provas mesmo quando sabe as respostas certas de todas as questões. 
Expus estas informações aqui porque talvez estes  sejam os problemas de muitas pessoas que buscam entender melhor por que não conseguem obter melhores resultados em redações. Para que os interessados saibam mais a respeito deste problema e das possídeis maneiras de contorná-lo. Cliquem aqui: Ciëncia & Vida

sexta-feira, 10 de junho de 2016

A Importância do Ensino de Redação na Fase Fundamental

Somente quando
já estiver alcançando
bons níveis de redação
é que uma pessoa pode ser considerada alguém que sabe escrever. 


A palavra "fundamental" já explica por que essa fase da aprendizagem escolar tem esse nome. Tudo que o aluno aprender nela será fundamental para a vida toda. O melhor nível de redação possível é também fundamental para o sucesso nas profissões e nas conquistas sociais. Por isto o início do verdadeiro ensino sobre redação deve ser prioridade já no ensino fundamental. 
O desenvolvimento da escrita é também o desenvolvimento do uso da linguagem escrita e falada e, por extensão, do processo de raciocínio. Em suma, é importantíssimo para o desenvolvimento da racionalidade. Isto torna o início da aprendizagem de redação a base principal para o aprendiz obter as primeiras e mais necessárias noções sobre como organizar dados das primeiras descobertas sobre si mesmo e o meio ambiente e social em que vive. É a partir daí que, à medida em que ganha idade, a pessoa ganha capacitação para relacionar suas próprias realidades interior e exterior, o presente com o passado, obtendo mais condições para prospectar seu futuro. 
O aprimoramento da capacidade de redigir ao longo da vida traz o aprimoramento de habilidades que ajudam a identificar o ser humano como pessoa. Ou seja, como ser pensante e criativo. Ao aprender a escrever as primeiras palavras, a criança já começa a se inserir nesse processo. Isto significa que "aprender a escrever" não é somente aprender a reconhecer as letras e a organizá-las para formar palavras, nem somente a organizar palavras formando as primeiras frases. Só se pode afirmar que uma pessoa realmente aprendeu a escrever quando ela já tiver conseguido condições de fazer redações com bons níveis. No Brasil, infelizmente os níveis de ensino, principalmente quanto à redação, ainda são péssimos até mesmo no ensino médio e nos cursos superiores. Isto torna ainda mais urgente a prioridade ao ensino básico de redação já no nível escolar fundamental.

Ilustração: Arquivo Google. 

quarta-feira, 8 de junho de 2016

A Prosa

A prosa
é uma redação
sem características
de poesia. 

A prosa é uma expressão natural sem metrificação intencional e sem necessidade de ritmos regulares. Ou seja: sem características de poesia. Isto não significa que qualquer texto que não seja uma poesia seja uma prosa. Um texto escrito em parágrafo único não é uma prosa. 
Por outro lado, nem todas as redações não poéticas e com vários parágrafos são prosas. A prosa é uma narrativa de acontecimentos passados cujos parágrafos precisam ser bem marcados e, embora a objetividade é necessária mas permitem-se também algumas subjetividades. 
A subjetividade é a forma como a pessoa expõe sua opinião em relação ao tema revelando algo sobre seu relacionamento com o meio social em que vive. A objetividade é a forma de se expressar claramente desde que o texto represente fielmente o pensamento do autor e a informação que ele pretende transmitir aos leitores. 
Na prosa o tema mais constante é a realidade. Portanto o redator terá que criar uma linha de tempo incluindo pelo menos o ano em que o fato ocorreu. Se houver necessidade de citar outros fatos isolados, é importante datá-los seguindo a ordem cronológica, porém sem detalhes demais. As descrições mais detalhadas devem ser reservadas somente ao tema principal. 
Os contos, os romances e as novelas são prosas. O conto é breve, com uma narrativa em torno de apenas um conflito,  uma única ação num determinado ambiente e um reduzido número de personagens. A diferença entre o romance e a novela é que o primeiro contém várias ações paralelas e a novela tem várias ações individuais relacionadas entre si.

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Evite tentar impor algo ao leitor.


Evite escrever
como se estivesse
conversando com o leitor. 


Talvez lhe pareça uma incoerência o fato de eu estar aconselhando isto. Afinal, em todas as minhas redações neste blog há recomendações dobre o que vocês devem, podem, não devem e não podem fazer numa redação. A diferença é que nestas redações meu objetivo é mesmo lhes dar "dicas". Portant, preciso lhes dizer isto como se estivesse conversando com vocês. O que quero dizer que precisa ser evitado numa redação numa prova como as do Enem (Exame Nacional de Ensino Médio), vestibulares, etc., é o uso de expressões que pareçam imposições ao leitor, tais como "seja isto", "faça aquilo", "não seja isto", etc. Em vez disto exprece-se como estivesse sugerindo: "não se deve...", "sugiro que...", "aconselho a...", etc.
Também devem ser evitados ditados populares, frases bíblicas, frases de personagens da televisão, etc. Isto demonstra falta de criatividade. Por mais que as frases populares, bíblicas, etc., tenham a ver com o que se quer expressar, as próprias palavras do autorl da redação sempre se inserem melhor no contexto. 
No Redafácil há muitos outros conselhos sobre o que se deve ou não se deve fazer numa redação. Para encontrá-los, sugiro que os procurem no "Índice", numa das colunas laterais. 

quinta-feira, 2 de junho de 2016

A Ostra e o Ostracismo

O estudante
foi severamente criticado
mas ele estava certo. 

Numa redação, um estudante informou que a palavra "ostracismo" tem relação com as ostras. Por causa disto, ele foi alvo de severas críticas, piadas, etc. Entretanto o que ele escreveu estava correto: a palavra "ostracismo" realmente tem relação com as ostras.
Ao escrever aquela informação, o estudante comprovou que conhecia o significado e pelo menos um pouco da história daquela palavra. Provavelmente ele não contou o que sabia dessa história porque este não era o objetivo da redação. No entanto, numa redação, é importante que o autor demonstre conhecer bem as palavras que usa sem prolongar explicações sobre elas. Portanto, ele realmente fez o que deveria ter feito. 
Atualmente usamos a palavra "ostracismo" para nos referirmos a exclusões sociais, políticas ou qualquer ou de qualquer outro tipo, de uma ou mais pessoas em relação a um determinado grupo. O ostracismo é o afastamento, voluntário ou não, de uma ou mais pessoas, de seu meio social (família, associação, etc.) ou de sua participação em atividades realizadas em grupo. A origem da palavra vem de um fato que ocorria há milênios na Grécia. 
Naquela época, na cidade-Estado de Atenas, aplicava-se uma forma de exílio a pessoas suspeitas de conspirar contra o governo ateniense. Para evitar possíveis tentativas de golpe de Estado, a pessoa suspeita era submetida a um plebiscito. Quando a maioria dos cidadãos de Atenas optava pelo sim, o nome do exilado era grafado numa pequena peça de madeira chamada "ostrakos". Em português, o nome é "óstraco". A peça tinha este nome porque tinha o formato da concha de uma ostra.

Fonte: Enciclopédia Conhecer - Série Verde - Vol. II - editora Abril
Ilustração: Arquivo Google. 

terça-feira, 31 de maio de 2016

Aprenda a Planejar sua Redação

Para se obter
sucesso
em qualquer coisa na vida
é preciso planejar com antecedência. 

O mesmo ocorre no caso de uma redação. Mesmo que numa prova o tema sugerido seja surpreendente para os participantes, é possível planejar a redação antes de iniciá-la. Se você já fez redações em provas, já sabe que antes de escrever o texto definitivo é preciso fazer um rascunho. Esse rascunho é o planejamento. 
É no rascunho que se estabelece o que se escreverá e como adequar o texto à finalidade da redação. Portanto, o rascunho é um planejamento. É nele que se determina o que será escrito, como será escrito e qual será o objetivo a ser alcançado. Numa prova, o objetivo não deve ser a nota, é fazer com que a redação seja boa o suficiente para obter a melhor nota possível. 
Para isto a redação precisa atender às exigências do tema apresentado. Isto significa que a modalidade da redação deve ser escolhida pelo autor. Ele terá que determinar a estrutura do texto, o tipo de linguagem que utilizará e terá que demonstrar bom domínio sobre as regras gramaticais. A escolha da linguagem é feita pelo próprio autor para que ele demonstrar sua capacidade de escolher a linguagem mais adequada à finalidade de sua redação. Ele precisará lembrar que não se admite uma sequência de palavras, expressões e frases gramaticalmente correta mas sem sentido. Aqui, refiro-me à coesão e à coerência, temas do artigo anterior. 
Para planejar sua redação tão rapidamente quanto for necessário, estabeleça a seguinte sequência antes de iniciar o rascunho:

1 - Estruturar o texto de acordo com o tipo de redação; 
2 - adeque a linguagem ao tipo de texto; 
3 - fixe os objetivos ou finalidades; 
4 - destaque clareza e concisão no tratamento do tema; 
5 - estruture adequadamente os parágrafos; 
6 - esteja atento às palavras empregadas. 

Com base nessa sequência, faça o rascunho. 

Redigir é demonstrar raciocínio lógico através da escrita. Entre os estudantes, o mal desempenho nas redações ocorre muito mais pelas dificuldades em sistematizar dados do que por falta de informações sobre os temas propostos a eles. Creio que as "dicas" aqui contidas poderão ajudar a superar esse problema. 

A Coesão e a Coerência numa Redação

Há estudantes
que confundem
"coesão" com "coerência".
Isto dificulta
o desenvolvimento na redação. 


Mesmo em situações em que uma relação não precisa ser muito formal, um certo grau de formalidade sempre se faz necessário. "Linguagem moderna" não é linguagem com gírias ou com palavras comuns entre os jovens em seu dia-a-dia. O que verdadeiramente se chama linguagem moderna é a necessidade do uso de palavras corretas que surgem no decorrer do tempo, sendo muitas delas relacionadas aos avanços tecnológicos. Com isto, os estudantes e as pessoas em geral precisam se familiarizar com as diferenças dos significados de palavras como "informação", "informatização" e "informática"; dos verbos "informar" e "informatizar", etc. Isto quer dizer que a coesão e a coerência são duas coisas importantíssimas em qualquer tipo de redação. 
Talvez o leitor já queira, a este ponto, saber quais são as diferenças entre as duas coisas, mas é melhor saber antes por que essas diferenças são importantes. Isto está muito relacionado às constantes vezes em que estudantes, na tentativa de demonstrar conhecimentos de palavras corretas, mas incomuns no dia-a-dia, empregam-nas em suas redações com sentidos nem sempre corretos ou sem combinação com outras palavras. Essa combinação é extremamente necessária para que o autor da redação comprove seu domínio sobre a estrutura linguística, tendo o cuidado de não usar uma linguagem formal nem informal demais.
Redação é uma arte. Cada ser humano tem talentos específicos para determinados tipos de arte como a música, a pintura, o cinema, etc. Toda arte é uma forma de cada pessoa expressar suas emoções, contar histórias reais ou fictícias e revelar sua cultura através de valores estéticos. Os outros tipos de arte dependem muito dos talentos de cada um, mas o domínio sobre as artes da oratória e da escrita é necessário a todas as pessoas porque são elas que nos dão as condições mínimas necessárias para realizarmos em nosso dia-a-dia algo extremamente necessário para a nossa sobrevivência: a comunicação. 
Eis aí a importância da arte da redação. Toda arte destaca a estética. No caso de uma redação, porém, a estética não se refere à beleza pura e simplesmente, mas à beleza do equilíbrio entre as palavras para facilitar ao leitor a compreensão do texto. 
Para entender como isto é importante, compare uma redação - qualquer redação - ao Universo. Suponha que cada palavra seja um astro, cada frase seja uma constelação e cada parágrafo seja uma galáxia. No Universo, cada astro se comporta e se movimenta em conformidade com todos os outros para que todo o Cosmos se mantenha no melhor nível de equilíbrio possível. Numa redação é preciso ocorrer a mesma coisa: cada palavra tem que estar em consonância com todas as outras da mesma frase, cada frase tem que estar em conformidade com todas as outras no mesmo parágrafo e cada parágrafo tem que estar em conformidade com todo o texto. Isto é o que se chama coerência. 
A coesão é relacionada ao uso gramaticalmente correto das palavras e das frases. Mesmo que elas sejam escritas corretamente, faltará a coerência se nãwo estiverem corretamente combinadas. Segue abaixo um exemplo de palavras subsequentes com coesão mas sem coerência. 
- Não pude ir trabalhar hoje. Meu primo chegou ontem. 
A mensagem acima tem coesão porque está escrita corretamente, mas não tem coerência porque faltam palavras que expliquem o que a vinda do meu primo tem a ver com minha falta ao trabalho. Em suma, "coesão" é a forma gramaticalmente correta da escrita e "coerência" é a combinação adequada entre as palavras, entre as frases e entre os parágrafos em todo o texto. 

quarta-feira, 25 de maio de 2016

Pais e Mães Precisam Ajudar Crianças a Aprender Redação

Isto é possível
e é muito importante. 


Os pais e as mães precisam atuar em parceria com os professores para que as crianças aprendam e desenvolvam com mais facilidade principalmente os níveis de redação. Foi assim que aconteceu comigo; portanto digo isto por experiência própria. Desde cedo meus pais sempre me incentivsram a ler muito e isto fez com que eu aprendesse a escrever com grande facilidade. 
Aprender a escrever é o primeiro passo para aprender a redigir. De uma forma mais ampla, aprender a redigir é aprender a escrever melhor. Neste sentido, a colaboração dos pais e das mães se torna extremamente importante desde que isto ocorra em sintonia com os trabalhos dos professores. A escola tem a obrigação de intervir de forma adequada na educação das crianças, mas o processo de aprendizagem, por ser parte importantíssima da educação, tem sua parte mais importante na relação entre os adultos e as crianças em casa. Essa parte mais importante inclui a aprendizagem de leitura e escrita, que significa o início da aprendizagem de interpretação de textos e de redação. 

É por isto que Priscila Fernandes, coordenadora de um programa de educação infantil do Instituto C&A, diz que é muito importante que pais e mães conheçam e confiem na metodologia pedagógica da escola. Em casa, não basta apenas usar papel e lápis ou caneta para ensinar a criança a escrever. É preciso conversar com o professor ou a professora da criança antes disto para saber o que pode ser feito em casa. Ensinar uma criança a ler e a escrever não é somente obrigação da família ou da escola, é algo que tem que vir de uma parceria entre a família e a escola. 
É fácil entender a necessidade dessa parceria. O professor é um profissional em educação, mas esta tem que começar em casa. Como educação é algo que inclui tudo que se refere à perspectiva de um futuro melhor para seus filhos ou suas filhas, a família precisa entender que seu papel é fundamental na aprendizagem de redação das crianças. Mesmo que os adultos da família (pai, mãe, tios, tias, etc.) tenham que se dedicar a seus empregos e outras ocupações, é fácil ajudar as crianças. Seguem algumas dicas. 
Deixem livros, revistas, tudo que tiver textos, ao alcance das crianças mesmo que elas ainda não saibam ler. De vez em quando leiam histórias para elas. Incentivem nelas, já bem cedo, a vontade de aprender a ler e a cultivar o hábito da leitura. A vontade de aprender a ler causa a vontade de ter mais contato com as palavras, o que leva à vontade de aprender a escrever. 
Deixem as crianças tentarem escrever mesmo que elas ainda não saibam. Se a criança fizer um rabisco e disser que escreveu, pergunte-lhe o que está escrito. Abaixo do rabisco, anote a resposta que a criança lhe der e guarde isto. Jamais diga à criança que não se escreve daquele jeito nem tente lhe ensinar como se escreve. Apenas escreva e depois mostre à criança para ela, desta forma, associar, aos poucos, as letras às palavras e estas ao que ela quis escrever. É um processo que leva tempo e requer paciência, mas funciona e é um primeiro passo importantíssimo para mais tarde facilitar a aprendizagem em redação.

sábado, 21 de maio de 2016

TV, Televisão e Televisor

Numa redação, 
é preciso ter cuidado
com o uso
de "TV", "televisão" e "televisor".


Lendo uma redação de um estudante de curso médio, observei que ele escreveu "nossas televisões" para se referir aos aparelhos de receptação de imagem e som que temos em nossas residências. Lembrei-me que no dia-a-dia, as pessoas costumam dizer "a minha TV", "a televisão lá de casa", etc. Mesmo em anúncios comerciais, a sigla "TV" é utilizada erroneamente como referência ao aparelho. Informalmente isto costuma ser aceito. Em redações, porém, é necessário que todas as siglas, abreviaturas (quando necessárias) e as palavras em geral sejam empregadas com seus respectivos significados corretos.
O aparelho mostrado na ilustração é um televisor. Televisão é o sistema de transmissão da imagem e do som que chegam ao aparelho receptor, que é o televisor. TV é uma abreviação da palavra "televisão", mas só pode ser usada para indicar o nome de uma estação transmissora de televisão (exemplos: TV Bandeirantes, TV Vitória, TV Gazeta, TV Record, etc.).
Numa redação, a clareza, a objetividade e a informação correta são fatores importantíssimos. Por isto todos os tipos de informalidades excessivas (por exemplos, as abreviações muito usadas na Internet: vc, kd, fds, etc.). Pela mesma razão, é necessário o extremo cuidado com empregos das palavras atribuindo-lhes sempre os significados corretos, que nem sempre são os que lhes são dados na linguagem popular.