Elias Alves foi locutor e redator noticiarista na Rádio Vitória, em Vitória, no estado do Espírito Santo - Brasil. Ele também trabalhou como redator comercial na TV Vitória entre 1990 e 1997. Antes, entre 1986 e 1990, foi redator noticiarista na Rádio Gazeta, também em Vitória. Posteriormente atuou na Superintendência Estadual de Comunicação Social (Secom) até dezembro de 2002.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2025

As Diferenças entre "Logística" e "Marketing"

Para fazer 
uma redação
sobre o tema,
saber essas diferenças é fundamental.

Um bom trabalho de marketing depende muito de um bom desempenho de logística, Por isto, para o melhor desempenho de ambas as coisas, é preciso conhecer as diferenças entre as duas coisas e os pontos em que elas se combinam. Portanto, ao se produzir uma redação a esse respeito, é necessário abordar com muita clareza os aspectos específicos e em comum entre elas. 
"Logística" é uma área de gestão que visa prover uma empresa ou organização com recursos, equipamentos e implementos para melhorar a execução de todas as suas atividades. Fazem parte da logística o planejamento, a implementação e o controle de fluxo de caixa e armazenamento de matérias primas, materiais semi acabados e produtos acabados (ou "produtos finais") ou serviços prestados. Por extensão, também integram todas as informações relativas a esses itens, desde o planejamento para a produção até a chegada do produto final ou do serviço prestado ao consumidor. 
Quando o assunto é marketing, mesmo muitos profissionais desse setor assumem que encontram dificuldades para estabelecer diferenças entre o marketing e a logística. "Marketing" e "logística" não são a mesma coisa, mas se não houver um bom trabalho logístico no preparo de um plano de marketing, este não será bem sucedido. Assim, a definição de "logística" no início deste texto pode ser resumida dizendo-se que sua função principal é fazer com que o cliente valorize não apenas o produto adquirido ou o serviço recebido, mas também a empresa fabricante do produto ou prestadora do serviço. 
"Logística" é a tradução em português da palavra francesa "logistique", que por sua vez é proveniente da palavra grega "logos". A prática, já com este nome, se originou nas táticas militares de guerra, especialmente as ocorridas na Europa durante a Idade Média. Referia-se ao planejamento e realização de projetos e desenvolvimento, obtenção, armazenamento, transporte e manutenção de materiais com finalidades operacionais e administrativas. 
Longe das guerras, a logística assume características menos militares e mais voltadas à satisfação da clientela com menor custo possível para as empresas. Como a palavra grega "logos" significa "estudo", torna-se evidente que a parte principal da logística é o planejamento - no caso do marketing, o planejamento para promover produtos, serviços, marcas e empresas ou organizações. 

quinta-feira, 2 de janeiro de 2025

"Bastante" e "Bastantes" - Como devemos usar as duas palavras?

Ilustração: Arquivo Google
As duas palavras estão corretas, 

mas o uso correto

de cada uma

depende do contexto 

da frase.



Uma postagem no Facebook gerou uma série de conflitos de opiniões sobre as palavras "bastante" e "bastantes". Algumas pessoas comentaram que a palavra "bastantes" não existe porque "bastante" já significa "muitos". No entanto, este é um pensamento equivocado. A palavra “bastante” deve ser usada tanto no singular como no plural, dependendo da função que exerce na frase. Ou seja, dependendo do contexto. Quando é um advérbio de intensidade ("li bastante livros" ou "li livros o bastante"), não sofre alterações e deve permanecer no singular porque "bastante" neste caso significa "o que basta", "o suficiente". Outro exemplo: “Eles são bastante bons." Neste caso "bastante bons" significa "suficientemente bons".
Acontece que há situações em que “bastante” é um adjetivo. Quando isto ocorre a flexão de número é necessária para concordar com o substantivo, devendo ser utilizada a forma “bastantes”. Exemplos: “Eles são bastantes” (que significa "eles são muitos, em grande quantidade, em quantidade suficiente"). Também há casos em que “bastante” tem a função de pronome indefinido, e aí também pode ser necessária a variável “bastantes”. Por exemplo: “bastantes empresas faliram”. Neste caso significa "inúmeras empresas".
A regra é bem simples: para saber se deve usar “bastante” ou “bastantes”, substitua “bastante” por “muito”. Se “muito” tiver que ir para o plural ("muitos"), a opção certa será "bastantes". Por exemplo, "li bastantes livros" (ou seja: "li muitos livros"). Não aprendi isto na China, aprendi fazendo redações como principal atividade profissional durante décadas e estudando sistematicamente durante muitos anos a gramática da língua portuguesa para esta finalidade.

sexta-feira, 17 de maio de 2024

O que é um "Deboísmo Financeiro"?

A dúvida 

certamente é causada 

por uma nova palavra

ainda desconhecida

por muita gente.


Este é um fenômeno que acontece em todos os idiomas: frequentemente surgem novas palavras, novas expressões, etc. Atualmente, em alguns sites e aplicativos de vendas, surge frequentemente a expressão "deboísmo financeiro", e já há muitas pessoas querendo saber o que é isto. Uma preocupação natural, pois estão lidando com uma expressão ainda pouco conhecida e relacionada a finanças. 

Parece-me evidente que isto tenha sua origem no fato de que uma nova palavra está começando a ser muito usada por pessoas que postam nas redes sociais e se comunicam com amigos através da Internet: "deboísmo". Trata-se de uma espécie de "corrente filosófica" cuja principal regra é procurar viver tranquilamente, sem grandes preocupações, etc. Vem daí o uso da expressão "deboísmo financeiro" através dos canais de vendas, que aproveitam a oportunidade para garantir aos consumidores a ideia de tranquilidade financeira nas compras. 

Muitas palavras terminadas em "ismo" têm o significado de algum tipo de doutrina, conjunto de ideias, corrente filosófica, etc. Como exemplos, podemos citar "cristianismo", "catolicismo", "romantismo", "comunismo", "socialismo", "capitalismo", etc. Portanto, "deboísmo", que já tende a ingressar como palavra oficialmente integrada ao nosso idioma, já pode ser considerada uma palavra desta categoria. Isto provoca a necessidade do surgimento de outras palavras relacionadas a ela, tal como "deboísta" - pessoa bem-humorada, despreocupada, tranquila. 

segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

Você sabe o que é uma mídia?

Imagem do Arquivo Google

 Muita gente 

usa a palavra "mídia",

mas nem sempre 

no contexto adequado. 


Muita gente usa a palavra "mídia" para se referir a fatos ou informações veiculados através do jornalismo (radiojornalismo, telejornalismo, jornalismo impresso ou via Internet, etc.). Parecem não saber que tal palavra tem um significado muito mais extenso e que, quando generalizam dizendo que todos estão usando a mídia de forma inadequada, e dizem isto em postagens ou comentários no Facebook, no Linked In, no Instagram ou no WhatsApp, estão incluindo elas mesmas. 
Essas pessoas precisam saber que "mídia" é todo o conjunto existente de formas de veiculação de informações e de comunicação, incluindo sistemas de televisão, rádio, jornais, revistas, telefonia fixa, telefonia móvel e tudo que se faz através da Internet. Ou seja: todas as formas usadas para a divulgação de informações, opiniões, ideias, através de mensagens particulares ou públicas. Os meios específicos para isto (televisão, rádio, Internet, etc.) são chamados "veículos ou meios de comunicação", "veículos ou meios de informação" ou "veículos ou meios midiáticos". A propaganda e o marketing também são atividades midiáticas. 

Na verdade, "mídia" é uma forma "aportuguesada" da palavra inglesa "media", que é uma abreviação de "mass media", cuja tradução correta é "comunicação de massa". Em termos mais simples, isto significa que "mídia" é literalmente todo o conjunto de atividades relacionadas à comunicação social. "Comunicação social" é o nome que se dá à veiculação de informações para grandes públicos através de qualquer dos veículos midiáticos (televisão, rádio, Internet, etc.). Deve-se lembrar que "comunicação" significa troca de informações. Compreende-se, então, que "comunicação social" é a disponibilidade de informações considerando como respostas ou "trocas de informação" as reações do público. 
À medida em que o tempo avança, muita coisa muda porque tem que mudar, porque precisa se atualizar, tornar-se mais eficaz. Evidentemente, no caso da mídia não poderia ser diferente, e a mudança mais significativa veio através da popularização da Internet. Através dela, a mídia perdeu totalmente seu antigo caráter de homogeneidade. Os assuntos mais debatidos não são mais os de interesse exclusivo das grandes empresas de comunicação. Nem mesmo das grandes empresas de qualquer setor de atividade. Existe agora uma tal "mídia alternativa", fundamentada principalmente na formação de "grupos" nas redes sociais online, nos quais diversos tipos de assuntos variados ou específicos são postados e discutidos. Isto trás à tona, dentro da comunicação social, a necessidade de amplos debates sobre mídia analógica, mídia digital, mídia eletrônica e seus respectivos conceitos. Como a Internet está à disposição de um número cada vez maior de pessoas, há muito tempo isto já não é mais de interesse específico dos empresários e dos profissionais de comunicação. É do interesse de todos. 



terça-feira, 23 de janeiro de 2024

Debates sobre Comunicação Interativa e Assertiva Precisam ser Urgentemente Ampliados

Ilustração do Arquivo Google

 Fala-se muito em AI,

mas não se deve negligenciar

a importância da "CI"

e da "CA"

nas empresas e na vida.


Ultimamente vem ocorrendo muitos debates sobre a inteligência artificial, geralmente representada pela sigla "AI" (do inglês, "Artificial Inteligence"). Equivocadamente interpretada como se fosse uma imitação artificial da inteligência humana, a inteligência artificial é, na verdade, um importantíssimo campo de estudos que inclui conhecimentos como computação, matemática, estatística, cognição, linguística (especialmente linguística computacional), etc. Importantíssimo inclusive porque inclui linguística - o estudo objetivo e sistemático de todos os aspectos de linguagem, elemento fundamental da comunicação.

Ressalta-se, assim, a importância todos os funcionários de uma organização - e, por extensão, todas as pessoas - saberem a diferença entre comunicação e informação. De forma bastante resumida, pode-se dizer que a informação é o ato de relatar, oralmente, por escrito ou de qualquer outra forma, uma ocorrência, um fato, etc. Comunicação é a troca de informações entre duas ou mais pessoas, sendo que uma das informações pode ser em resposta à informação recebida anteriormente ou complementar a esta. Por isto, não se pode negligenciar a importância de debates mais amplos sobre comunicação interativa e comunicação assertiva. Atualmente, com tantos "influenciadores digitais" (ou, como dizem, "influencers") postando coisas sem importância alguma ou mesmo coisas que nem deveriam sem postadas, e muitos deles sem ao menos saber o significado da palavra "influencer" ou "influenciador", há a urgência de uma discussão bem ampla sobre o que é a comunicação interativa e assertiva e sua importância tanto para as empresas como para todo mundo. 

A comunicação interativa é uma poderosa forma de contribuir para a produção de conteúdo importante principalmente através da internet. Sob o ponto de vista empresarial, ela facilita maior engajamento entre os funcionários, entre estes e a empresa, e entre os funcionários, a empresa e o público a que ela se destina. Em relação às pessoas que optam trabalhar "por conta própria", as noções e a prática de comunicação interativa ajudam muito nas relações com os clientes e outros parceiros. Especialmente importante nas áreas de propaganda e marketing. Seu foco principal deve ser sempre o conteúdo igualmente significativo para os funcionários, a empresa, os profissionais (de qualquer área) e os clientes ou consumidores. Ela deve sempre ser feita de modo a fornecer, se necessário, informações personalizadas, facilitar a troca de informações em tempo real e promover o envolvimento e o engajamento de todos os parceiros. Esta é atualmente a melhor forma, talvez até mesmo a única forma eficaz, de garantir fidelização dos consumidores ou do público específico a que se deva dirigir.

Deve-se aliar a isto a importância da comunicação assertiva - coisa absolutamente ausente no caso dos "influencers". A qualidade da comunicação depende fundamentalmente da qualidade da comunicabilidade. O grau de comunicabilidade numa redação, por exemplo, influencia e até pode determinar o sucesso das funções a serem executadas, na qualidade dos relacionamentos sociais e de trabalho e, uma vez mais, no engajamento de todos os envolvidos nos processos para qualquer finalidade. Porém, só é possível realizar uma comunicação realmente assertiva respeitando-se e preservando regras gramaticais, buscando conhecer melhor pelo menos noções mínimas de diferentes tipos de comunicação (jurídica, jornalística, publicitária, etc.) e manter o sempre saudável hábito da atualização de conhecimentos em geral.
É importante não confundir "assertiva" com "acertiva". "Acertiva" é uma palavra pouco usada que, embora considerada não existente na língua portuguesa, surge em alguns textos para se referir a uma ação ou uma atitude bem sucedida. "Assertiva", cujo substantivo masculino correspondente é "assertivo", significa um comportamento, uma ação ou qualquer tipo de atitude correta em busca de um ou vários objetivos. Encerro este artigo sugerindo a inclusão obrigatória da Comunicação Assertiva e Interativa como disciplina a partir do ensino fundamental, independente da já existente disciplina conhecida como "Língua Portuguesa". Ou pelo menos dentro desta, mas de forma mais abrangente e enfática, pois a facilidade de se publicar o que quiser na Internet evidencia essa necessidade. 

sábado, 20 de janeiro de 2024

Ética e Antiética nos Lucros

 


É necessário estabelecer

um código de ética

envolvimento todos os funcionários

e todos os colaboradores.

Às vezes, um equívoco pode significar um desrespeito involuntário a princípios éticos. Neste caso, é necessário um código de ética. Não um código de ética como aqueles específicos que costumam estabelecer para cada categoria de profissionais (médicos, dentistas, engenheiros, etc.). É necessário um código de ética para orientar os funcionários em suas ações e decisões de modo que não pareça que eles queiram enganar os clientes da empresa. O desrespeito a esses princípios nem sempre é proposital, mas sempre traz péssimos resultados para a empresa e favorece muito as organizações concorrentes. Para isto, basta que seja um instrumento baseado num código de ética único: o do respeito à cidadania.
Criar um código de ética assim é algo que requer muito cuidado principalmente porque se trata da criação de um instrumento para orientar as ações e o desempenho dos funcionários objetivando sua interação com um público que é sempre muito diversificado. Para isto é necessário que o conteúdo do código de ética seja especificado com o máximo de clareza, pois precisará ser bem compreendido por todos os funcionários. O lucro da empresa dependerá muito disto, pois ele depende altamente dos projetos, das razões desses projetos, dos objetivos a serem alcançados. Isto obriga a empresa a respeitar a ética e, embora algumas pessoas cometam o absurdo de dizer que que os princípios éticos nem sempre condizem com a realidade, basta que a empresa elabore seu próprio código de ética especificando eficazmente sua estrutura organizacional para que a atuação dos funcionários e dos demais colaboradores (fornecedores, distribuidores, revendedores, etc.) seja devidamente orientada através dele.
A ética das empresas é algo que vem sendo cada vez mais exigido pela clientela. Isto tem uma razão bem nítida: clientes não gostam de ser ou de se sentir enganados. A empresa que alcança uma fama de conduta correta se torna facilmente capaz de fazer com que os consumidores escolham seus produtos ou serviços apenas por conhecer essa fama. Entretanto, se um consumidor for ou se sentir prejudicado, essa notícia se espalha com uma rapidez incrível, de boca em boca, pela internet, através de reclamações aos órgãos de defesa do consumidor, etc. Nos dias atuais, basta que ocorram poucos assim para que a empresa passe a operar "no vermelho" e, em pouco tempo, encerre suas atividades para sempre.
Modificar o comportamento dos colaboradores, entre estes os próprios funcionários, não é uma tarefa fácil mas também não é impossível. Para isto existem os consultores empresariais, que são profissionais especializados nessa área. Eles auxiliam analisando casos em que podem ser detectados casos de desrespeitos voluntários e involuntários a princípios éticos e mostrando caminhos para possíveis soluções. Não basta publicar um código de ética num livro. Tudo depende de muita prática e de exemplos a serem dados pela própria empresa. Quem ainda pensa que com o famoso "jeitinho" o lucro vem com maior facilidade está muito enganado. A estratégia através de comportamentos éticos impõe limites, mas são esses limites que promovem o lucro.

terça-feira, 16 de janeiro de 2024

Não confunda "Endomarketing" com "Marketing Interno"

 

Ilustração: Arquivo Google

É preciso ter o cuidado de não confundir
"endomarketing"
com
"marketing interno".




Muitas vezes eu presenciei esse equívoco durante treinamentos nas empresas. Lamentavelmente, percebo que o mesmo frequentemente é cometido nas postagens e em comentários nas redes sociais, em blogs e sites. Não se pode mencionar o endomarketing e/ou o marketing interno como se fossem a mesma coisa. Embora o prefixo "endo" remeta à ideia de se tratar de algo interno, na prática são duas atividades muito diferentes. A confusão que se faz entre as duas coisas pode acarretar em erros de interpretação que pode colocar em risco o sucesso de um projeto ou de qualquer empreendimento por causar equívocos em interpretações de texto. Quando isto ocorre, o problema na verdade não está na interpretação de quem lê ou ouve a mensagem, está na mensagem enviada.
O endomarketing é uma busca de adaptação normalmente utilizado para abordagens ao mercado para sua aplicabilidade ao ambiente interno das empresas. O objetivo é fazer com que os funcionários da empresa que produz ou comercializa um produto acreditem na qualidade desse produto e, por meio disto, a mesma credibilidade cresça entre a clientela. Desta forma, o endomarketing se torna um meio de fortalecer a relação entre o cliente, o produto e os funcionários. 
O marketing interno inclui treinamento e/ou qualificação de funcionários da empresa para melhorar o serviço para a clientela. Os funcionários, como pessoas dentro da empresa, são investimentos estratégicos fundamentais. São os principais patrimônios de qualquer organização. São elas que são capazes de produzir, criar, elaborar, recriar processos de desenvolvimento de atividades que permitem a garantia do sucesso do serviço prestado ou do produto oferecido no mercado ao consumidor. Nesse sentido, a gestão de recursos humanos não mais se concentra apenas no interior da organização e assume responsabilidades quanto aos efeitos externos. Aí, entra em ação o endomarketing.
O endomarketing inclui métodos adequados para contratar, treinar e motivar funcionários aumentando sua credibilidade na qualidade do produto ou do serviço prestado ao consumidor, ampliando suas condições de atender cada vez melhor aos consumidores. Isto quer dizer que na prática o endomarketing é diferente do marketing interno, mas as duas coisas podem ser associadas. Quando isto acontece, a motivação dos funcionários através do treinamento corporativo tem mais condições de se ampliar. Isto ocorre porque enquanto o endomarketing encoraja a interação entre os funcionários, o produto, a clientela e a empresa, o marketing interno desenvolve nos funcionários um fortalecimento na credibilidade em suas próprias capacidades ao serem informados sobre a situação e o sucesso do desempenho da organização.