"Besta" (a arma) e "besta" (o animal). No caso da arma, a pronúncia é "bésta", mas a grafia é a mesma em ambos os casos. |
são, às vezes,
motivos de confusão em redações.
A homofonia é uma relação entre duas ou mais palavras com a mesma pronúncia mas com diferenças quanto à ortografia e aos significados. Exemplos: "sinto" (flexão do verbo sentir) e "cinto" (peça de vestuário); "Acender" (emitir luz) e "ascender" (subir; mudar de um cargo para outro superior numa hierarquia), "Acento" (sinal gráfico) e "assento" (cadeira; banco; qualquer lugar ou objeto para as pessoas se sentarem).
A homografia estabelece uma certa relação de dependência mútua entre palavras ortograficamente iguais mas com sentidos diferentes. É o caso, por exemplo, de "besta" (animal) e "besta" (uma arma)*. Também se usa a palavra "besta" para se referir ao demônio, a um monstro, etc.
Os exemplos aqui citados são os mais simples. Há também palavras homófonas e homógrafas com significados mais complexos que requerem maior atenção. Essas semelhanças e diferenças entre as palavras quanto às grafias, às pronúncias e aos significados costumam causar confusão nas redações. Ao usá-las, a pessoa que escreve tem que ter muito cuidado com a forma como elas poderão ser interpretadas por quem lerá o texto, verificando se elas estão sendo adequadamente incluídas no contexto. Se, por exemplo, você se referir a uma reunião de funcionários numa empresa ou de vereadores, deputados federais ou estaduais ou senadores, a palavra escrita corretamente é "sessão". Para se referir a um departamento de uma empresa ou de uma loja, é "seção".
Quando as palavras têm a mesma grafia e a mesma pronúncia mas os significados são diferentes, são homônimas. Exemplos: "canto" (a atividade de quem canta) e "canto" (de uma sala, de um campo de futebol, etc.); "dor" (no estômago, no braço, etc.) e "dor" (tristeza); "economia" (a ciência econômica) e "economia" (o ato de economizar). Mas é fácil evitar confusões. Basta observar o contexto em que as palavras serão inseridas e os significados que você queira dar a elas.
A homografia estabelece uma certa relação de dependência mútua entre palavras ortograficamente iguais mas com sentidos diferentes. É o caso, por exemplo, de "besta" (animal) e "besta" (uma arma)*. Também se usa a palavra "besta" para se referir ao demônio, a um monstro, etc.
Os exemplos aqui citados são os mais simples. Há também palavras homófonas e homógrafas com significados mais complexos que requerem maior atenção. Essas semelhanças e diferenças entre as palavras quanto às grafias, às pronúncias e aos significados costumam causar confusão nas redações. Ao usá-las, a pessoa que escreve tem que ter muito cuidado com a forma como elas poderão ser interpretadas por quem lerá o texto, verificando se elas estão sendo adequadamente incluídas no contexto. Se, por exemplo, você se referir a uma reunião de funcionários numa empresa ou de vereadores, deputados federais ou estaduais ou senadores, a palavra escrita corretamente é "sessão". Para se referir a um departamento de uma empresa ou de uma loja, é "seção".
Quando as palavras têm a mesma grafia e a mesma pronúncia mas os significados são diferentes, são homônimas. Exemplos: "canto" (a atividade de quem canta) e "canto" (de uma sala, de um campo de futebol, etc.); "dor" (no estômago, no braço, etc.) e "dor" (tristeza); "economia" (a ciência econômica) e "economia" (o ato de economizar). Mas é fácil evitar confusões. Basta observar o contexto em que as palavras serão inseridas e os significados que você queira dar a elas.
(*) Veja a ilustração.
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