Foto: Ric Mais |
não tomar cuidado,
elas podem fazer
sua redação
ser reprovada.
As "fake news" já existem no mundo há muito tempo. A novidade quanto a elas é o uso de seu nome em inglês ("fake news" significa "notícias falsas") e quanto aos veículos através dos quais ela se espalha, principalmente a Internet. Seja através de textos, de áudio ou de vídeo, a maioria delas é veiculada para legitimar um ponto de vista ou prejudicar alguém. Muitas delas costumam ser meros golpes para as pessoas compartilharem através de redes sociais ou de meios de comunicação como o Messenger ou o WhatsApp e, desta forma, obter links para roubar dados pessoais das pessoas que compartilham.
As informações geralmente têm o objetivo de despertar emoções no leitor para que este compartilhe o material sem verificar antes se seu conteúdo é verdadeiro ou falso. O poder de influência das notícias falsas é maior em pessoas com menor grau de escolaridade, mas muita gente com formação em nível superior também cai nesses golpes. Isto ocorre principalmente quando o conteúdo é de cunho político.
Os estudantes precisam tomar o máximo cuidado possível para não se basear em notícias falsas quando abordar qualquer tema numa redação, especialmente no Enem ou no vestibular. Argumentos baseados em notícias falsas se tornam argumentos falsos e, por isto, podem causar reprovação. Os alunos costumam se basear muito em dados estatísticos e, dependendo da fonte de informação, eles podem não ser verdadeiros, mesmo quando são citados como informações fornecidas por órgãos oficiais como o Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE) e outros. Se você leu ou ouviu alguma informação com o IBGE, por exemplo, citado como fonte, procure essa mesma informação no site do IBGE antes de acreditar nela.
Um dos maiores erros que os estudantes e muitas outras pessoas cometem ao buscar informações, principalmente buscando possíveis temas para redação, é recorrer às redes sociais em busca de informações. Essas informações têm que ser pesquisadas em jornais online ou impressos, revistas online ou impressas - e ainda assim algumas delas podem ser equivocadas e, por isto, falsas. De qualquer forma, é importante checar as informações nas fontes apropriadas para a divulgação de notícias, não dando crédito imediato ao que se encontra nas redes sociais.
As informações geralmente têm o objetivo de despertar emoções no leitor para que este compartilhe o material sem verificar antes se seu conteúdo é verdadeiro ou falso. O poder de influência das notícias falsas é maior em pessoas com menor grau de escolaridade, mas muita gente com formação em nível superior também cai nesses golpes. Isto ocorre principalmente quando o conteúdo é de cunho político.
Os estudantes precisam tomar o máximo cuidado possível para não se basear em notícias falsas quando abordar qualquer tema numa redação, especialmente no Enem ou no vestibular. Argumentos baseados em notícias falsas se tornam argumentos falsos e, por isto, podem causar reprovação. Os alunos costumam se basear muito em dados estatísticos e, dependendo da fonte de informação, eles podem não ser verdadeiros, mesmo quando são citados como informações fornecidas por órgãos oficiais como o Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE) e outros. Se você leu ou ouviu alguma informação com o IBGE, por exemplo, citado como fonte, procure essa mesma informação no site do IBGE antes de acreditar nela.
Um dos maiores erros que os estudantes e muitas outras pessoas cometem ao buscar informações, principalmente buscando possíveis temas para redação, é recorrer às redes sociais em busca de informações. Essas informações têm que ser pesquisadas em jornais online ou impressos, revistas online ou impressas - e ainda assim algumas delas podem ser equivocadas e, por isto, falsas. De qualquer forma, é importante checar as informações nas fontes apropriadas para a divulgação de notícias, não dando crédito imediato ao que se encontra nas redes sociais.
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