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Desenho feito por Elias Alves |
Dizem que a Páscoa
representa
a Ressurreição de Jesus,
mas já era celebrada
antes de Jesus ter nascido.
É fácil entender a razão disto.
É fácil entender a razão disto.
De acordo com historiadores, a Semana Santa foi estabelecida pelos cristãos de Jerusalém no século IV d.C. para relembrar os últimos passos de Jesus no mundo. Antes disto, os cristãos faziam toda a celebração no Domingo de Páscoa. Na verdade a Páscoa já era celebrada milhares de anos antes pelos Hebreus como forma de comemorar o dia em que, sob a liderança de Moisés, seus antepassados que viviam como escravos no Egito foram libertados e migraram para a Terra Prometida (Israel). Portanto, no século IV d.C., a Páscoa passou a ser comemorada também pelos cristãos como esperança de uma nova vida representada na ressurreição de Cristo.
Desde então, a Semana Santa começa no Domingo de Ramos, quando se comemora a volta de Jesus a Jerusalém então sob o domínio do Império Romano, até o Domingo de Páscoa. Dentro deste período, há a Quinta-Feira Santa, que representa a noite em que Jesus ceou pela última vez com os 12 apóstolos, seguida pela Sexta-Feira Santa ou "Sexta-Feira da Paixão", quando Jesus foi crucificado por soldados romanos. O Sábado Santo, ou Sábado de Aleluia, representa a esperança do surgimento do Novo Reino - uma metáfora que não tem sentido político, mas significa melhoria de vida segundo promessas de Deus através da pessoa de Jesus. O período de celebração se encerra no Domingo de Páscoa como lembrança da Ressureição de Jesus e esperança de dias melhores para a humanidade.
Os católicos mais tradicionais evitam consumir carne na Quarta-Feira de Cinzas (após a terça-feira de Carnaval, que ocorre 40 dias após o Domingo de Páscoa. A data não é fixa, varia a cada ano, o que facilita a reserva de carne para os dias seguintes.
A privação da carne como alimento não é obrigatória. No entanto, para os católicos que preferem seguir esta tradição, a orientação é para que não se trata apenas de excluir tal alimento do cardápio. A abstinência deve estar aliada à caridade: fazer com que haja mais carne nos próximos dias para as famílias mais pobres, pois sempre foi um dos tipos de alimentos mais caros. Muitas pessoas substituem a carne de outros animais pela de peixe - que também é carne e não é tão barata. Por isto alguns padres recomendam que não sejam consumidos "peixes nobres" - os mais caros. De qualquer forma, não é uma obrigatoriedade, é questão opcional.
Os católicos mais tradicionais evitam consumir carne na Quarta-Feira de Cinzas (após a terça-feira de Carnaval, que ocorre 40 dias após o Domingo de Páscoa. A data não é fixa, varia a cada ano, o que facilita a reserva de carne para os dias seguintes.
A privação da carne como alimento não é obrigatória. No entanto, para os católicos que preferem seguir esta tradição, a orientação é para que não se trata apenas de excluir tal alimento do cardápio. A abstinência deve estar aliada à caridade: fazer com que haja mais carne nos próximos dias para as famílias mais pobres, pois sempre foi um dos tipos de alimentos mais caros. Muitas pessoas substituem a carne de outros animais pela de peixe - que também é carne e não é tão barata. Por isto alguns padres recomendam que não sejam consumidos "peixes nobres" - os mais caros. De qualquer forma, não é uma obrigatoriedade, é questão opcional.
Fontes:
Diversos artigos da Enciclopédia Conhecer.
Diversos artigos da Enciclopédia Conhecer.
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