Ilustrações: Brasil Escola |
a preocupação mais constante
dos alunos
e uma realidade
que eles têm que aceitar.
O erro mais comum que os estudantes de ensino médio cometem quanto à redação é preocupar-se principalmente com a forma de obter uma boa nota em redação. Para isto, tudo que eles precisam fazer durante a prova é uma revisão geral de seu texto, lendo-o com tranquilidade antes após terminá-lo e antes de entregá-lo, para que eles mesmos constatem possíveis erros e os corrijam enquanto há tempo. Há várias outras "dicas" sobre isto no Redafácil, mas esta não deve ser a preocupação principal.
Os alunos precisam entende que não se aprende a fazer redações para obter boas notas, e sim porque boas redações sempre será necessárias em muitos momentos ao longo da vida. Infelizmente, no ensino colegial e em vestibulares do Brasil, o que se ensina sobre redação se restringe a um ensaio dissertativo que ocupe no máximo uma página para avaliar a capacidade do aluno se comunicar através da escrita. Como resultado disto, muitos alunos acham que dois ou três parágrafos - ou mesmo apenas um - são suficientes para o desenvolvimento de uma boa redação.
Isto é um erro grave, pois o processo de aprendizagem de uma redação deve ser visto como um processo preparatório para, mais tarde, como profissionais, esses aprendizes lidarem com a necessidade de escrever redações mais complexas como as específicas de áreas como publicidade, jornalismo e as elaborações de roteiros, relatórios, monografias, etc. É a partir da aprendizagem durante o ensino médio que o aluno tem que ser preparado para lidar com redações acadêmicas (I, II, III, IV, V e VI).
O aprendizado da redação descritiva é importante. Ela representa uma caracterização do autor da redação quanto a uma pessoa, um objeto, um fato, etc. Entretanto, a descrição não pode ser restrita a isto. Através dela, o autor deve transmitir ao leitor uma visão ou interpretação pessoal daquilo que descreve. Ou seja, sua argumentação. Para isto, ele precisa aprender desde já a lidar com a lógica da argumentação. Somente assim o aluno poderá aprender o principal fator a ser considerado desde já na fase da aprendizagem de redação: a diferença entre a descrição objetiva e a subjetiva. Isto leva o aluno à necessidade de ter uma boa noção sobre enunciação e contexto.
Para isto, o aluno precisa adquirir o hábito de ler muito. A leitura de revistas, jornais, livros, etc., o auxiliará muito no desenvolvimento do discernimento desses detalhes. cabe, porém, ao professor auxiliar seus alunos quanto à escolha dos livros mais adequados para isto. Cabe também ao aluno aceitar de que ele, muitas vezes, precisará deixar de lado a escolha sobre o que quer ler e aceitar o fato de que terá que ler o que não quer: jornais; revistas; notícias sobre política, economia, etc. Se possível, todos os dias. É desta forma que, além de manter-se bem informado, ele também estará lidando, como leitor, com uma imensa variedade de textos.
Isto é um erro grave, pois o processo de aprendizagem de uma redação deve ser visto como um processo preparatório para, mais tarde, como profissionais, esses aprendizes lidarem com a necessidade de escrever redações mais complexas como as específicas de áreas como publicidade, jornalismo e as elaborações de roteiros, relatórios, monografias, etc. É a partir da aprendizagem durante o ensino médio que o aluno tem que ser preparado para lidar com redações acadêmicas (I, II, III, IV, V e VI).
O aprendizado da redação descritiva é importante. Ela representa uma caracterização do autor da redação quanto a uma pessoa, um objeto, um fato, etc. Entretanto, a descrição não pode ser restrita a isto. Através dela, o autor deve transmitir ao leitor uma visão ou interpretação pessoal daquilo que descreve. Ou seja, sua argumentação. Para isto, ele precisa aprender desde já a lidar com a lógica da argumentação. Somente assim o aluno poderá aprender o principal fator a ser considerado desde já na fase da aprendizagem de redação: a diferença entre a descrição objetiva e a subjetiva. Isto leva o aluno à necessidade de ter uma boa noção sobre enunciação e contexto.
Para isto, o aluno precisa adquirir o hábito de ler muito. A leitura de revistas, jornais, livros, etc., o auxiliará muito no desenvolvimento do discernimento desses detalhes. cabe, porém, ao professor auxiliar seus alunos quanto à escolha dos livros mais adequados para isto. Cabe também ao aluno aceitar de que ele, muitas vezes, precisará deixar de lado a escolha sobre o que quer ler e aceitar o fato de que terá que ler o que não quer: jornais; revistas; notícias sobre política, economia, etc. Se possível, todos os dias. É desta forma que, além de manter-se bem informado, ele também estará lidando, como leitor, com uma imensa variedade de textos.
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