Estudantes de ensino médio
precisam saber
o que é
uma redação analítica.
precisam saber
o que é
uma redação analítica.
"Análise" é o nome que se dá ao estudo pormenorizado de cada uma das parte de um todo para que se possa compreender melhor tudo que o caracteriza. Portanto, uma redação analítica é uma redação na qual o autor demonstra um comentário avaliativo na tentativa de entender ou descrever alguma coisa. As redações exigidas no Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) são, em geral, de cunho analítico, além de serem dissertativas. Nelas, o aluno tem que descrever os fatos referentes ao tema proposto e, ao mesmo tempo, revelar sua capacidade de analisar os mesmos. Uma atividade certamente muito difícil para a maioria dos alunos de um sistema de ensino que é extremamente precário em todo o Brasil.
Ainda assim, o baixo nível de qualidade do ensino não é justificativa para que professores e professoras de Língua Portuguesa ensinem aos seus alunos de ensino médio pelo menos algumas noções de redação analítica. Tudo que eles precisam dizer aos seus alunos quanto a isto é que esse tipo de redação é, ao mesmo tempo, uma dissertação e uma crítica sobre o tema proposto. É um texto que revela a divisão de um problema em partes simplificadas para melhor compreendê-lo e explicar ao leitor o que foi compreendido. Como explica Paulo César Moraes, sócio fundador da Philadelphia Consulting, escrever sobre um tema dentro de um tempo exigido durante a prova é um grande desafio para o aluno, principalmente porque ele precisará revelar no texto uma elaboração de linha de raciocínio e, ao mesmo tempo, um ponto de vista crítico. Numa redação analítica, o aluno precisa revelar sua capacidade de criticar dentro de um argumento de forma bem estruturada, mas isto precisa ser feito de forma clara e concisa geralmente em cerca de trinta minutos (o Enem dura cerca de cinco horas, mas é preciso destinar parte do tempo também a várias outras disciplinas).
Para se preparar melhor para fazer uma boa redação analítica, não basta que o aluno faça isto apenas para se preparar para o Enem ou para o vestibular. Ele precisa transformar isto numa espécie de hábito a ser praticado em casa pelo menos cinco vezes por semana. Ele deve considerar que o enunciado pede sua análise do argumento, detectar conclusão durante a leitura inicial da redação que escolheu para ler como exemplo e verificar se a lógica que o autor usou para conclusão é questionável. Paulo César aconselha também que o aluno deve verificar se a conclusão não está propriamente embasada pelas premissas, o que o obrigará a criticar cada premissa. "Premissa" é o nome que se dá a uma proposição às informações essenciais que o leitor encontra no texto que lê.
Ainda assim, o baixo nível de qualidade do ensino não é justificativa para que professores e professoras de Língua Portuguesa ensinem aos seus alunos de ensino médio pelo menos algumas noções de redação analítica. Tudo que eles precisam dizer aos seus alunos quanto a isto é que esse tipo de redação é, ao mesmo tempo, uma dissertação e uma crítica sobre o tema proposto. É um texto que revela a divisão de um problema em partes simplificadas para melhor compreendê-lo e explicar ao leitor o que foi compreendido. Como explica Paulo César Moraes, sócio fundador da Philadelphia Consulting, escrever sobre um tema dentro de um tempo exigido durante a prova é um grande desafio para o aluno, principalmente porque ele precisará revelar no texto uma elaboração de linha de raciocínio e, ao mesmo tempo, um ponto de vista crítico. Numa redação analítica, o aluno precisa revelar sua capacidade de criticar dentro de um argumento de forma bem estruturada, mas isto precisa ser feito de forma clara e concisa geralmente em cerca de trinta minutos (o Enem dura cerca de cinco horas, mas é preciso destinar parte do tempo também a várias outras disciplinas).
Para se preparar melhor para fazer uma boa redação analítica, não basta que o aluno faça isto apenas para se preparar para o Enem ou para o vestibular. Ele precisa transformar isto numa espécie de hábito a ser praticado em casa pelo menos cinco vezes por semana. Ele deve considerar que o enunciado pede sua análise do argumento, detectar conclusão durante a leitura inicial da redação que escolheu para ler como exemplo e verificar se a lógica que o autor usou para conclusão é questionável. Paulo César aconselha também que o aluno deve verificar se a conclusão não está propriamente embasada pelas premissas, o que o obrigará a criticar cada premissa. "Premissa" é o nome que se dá a uma proposição às informações essenciais que o leitor encontra no texto que lê.
Estes conselhos de Paulo César são interessantes, pois desta forma o aluno que pretende melhorar seus níveis de redação se põe no lugar do leitor. Isto o ajudará a estabelecer de forma melhor, em seu próprio texto, a linha de raciocínio que conduzirá a pessoa que lerá sua redação. Paulo César sugere que o aluno desenvolva sua própria redação em cinco parágrafos. Eu aconselho que a desenvolva em seis: a introdução e, na sequência, quatro parágrafos e a conclusão. Quanto ao número de frases, o ideal é que haja pelo menos seis em cada parágrafo, totalizando pouco mais de 500 palavras em todo o texto.
Muito Interessante!
ResponderExcluirComo fazer uma boa redação
https://fazerumaboaredacao.com.br/
Olá, Samuel!
ExcluirGrato!