quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Redafácil Recebe 79% de Pontuação Entre Sites Similares

As aparências do blog:
1 - na tela do monitor;
2 - no celular.
"SEO Score: 79%."
- informação

do Tarantula Web.


O Tarantula Web é um site que fornece dados estatísticos sobre websites (sites e blogs). "Score" é "pontuação" em inglês. "SEO" é um acrônimo de "Search Engine Optimization" ("Engenharia de Otimização de Sites"). Segundo o Tarantula Web, o Redafácil obteve uma otimização 79% superior à registrada anteriormente. Conhecido simplesmente como "otimização de sites", na verdade é um conjunto de estratégias adotadas para potencializar e melhorar o posicionamento de um site (neste caso, o Redafácil, que é um blog) nas páginas de resultados naturais nos sites de busca (Google.comBing.comYahoo Search , etc.). As análises são feitas todos os meses, e a análise mais recente sobre o Redafácil foi feita hoje.
Realmente, depois das mudanças mais recentes nas páginas do Redafácil, o número de leitores que o acessam através de sites de busca tem aumentado muito, sobretudo no Brasil e nos Estados Unidos. O Similar Sites informa que o ranking global do Redafácil está em 8.632.650, o que o coloca acima da média global. Dentro de sua categoria ("People and Societ"/"Gente e Sociedade"), o ranking do Redafácil é é 573.044. Isto significa que, dentre os websites da mesma categoria, o Redafácil detém 64% da preferência. O site também informa que, entre os leitores que mais acessam o Redafácil, estão profissionais de indústria e negócios e notícias e mídia. 

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Os Significados de "Crítica"

Frequentemente o verbo "criticar"
é usado como se toda crítica
fosse negativa. 
Ao usar
o substantivo "crítica"
e o verbo "criticar"
numa redação,
é preciso estar atento 
a estes detalhes.


Toda pessoa tem um senso crítico. Sim, pois toda pessoa tem opiniões mesmo quando ão quer expressá-las. Entretanto, muita gente diz coisas como "há pessoas que só criticam mas nunca fazem um elogio", como se "criticar" significasse apenas dizer algo contra. Há também pessoas que usam a expressão "crítica construtiva" para se referir a elogios, o que nos faz pensar que elas achem que toda opinião contrária é uma crítica negativa. Uma crítica é simplesmente um comentário, que pode ser favorável ou contrário ao que é criticado. 
Não é preciso exercer uma profissão para ser um crítico. Mesmo que você não perceba isto ou que esta não seja sua intenção, você é um crítico, e com muito mais frequência do que você imagina: quando diz que gostou ou não gostou de um livro, de um filme, de um programa de televisão, de uma pessoa, etc. Mesmo quando você não se coloca contra nem a favor de algo ou alguém, este também é um posicionamento crítico. Numa redação dissertativa-argumentativa, a crítica é inevitável, pois é a própria argumentação. Ela tem o propósito de revelar no texto uma perspectiva descritiva e principalmente de avaliação quanto ao tema abordado. 
O autor da redação é um crítico, não porque o queira, mas porque precisa ser. Como tal, não pode apresentar uma avaliação apenas subjetiva. Ele precisa fundamentar sua avaliação, e isto requer uma descrição dos fatos avaliados. Por isto a redação tem que ser descritiva e argumentativa. Ele precisa entender que a crítica construtiva não apenas a que contém elogios; é a que, mesmo sendo uma opinião contrária, destaca os pontos menos favoráveis na opinião do crítico, que ao mesmo tempo oferece sugestões para melhorá-los ou substituí-los pelos mais favoráveis. Seus argumentos precisam de objetividade. Portanto, ele deve procurar conhecer melhor os significados de "crítica", "argumento", "argumentação" e outras palavras relacionadas a estas. Para entender isto melhor, leia aquiaqui e aqui.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

O que é uma teoria da conspiração?

Fonte: blog O Anti-Pig.
"Teoria da conspiração",
"teoria conspiratória"
ou "conspiracionismo".


Uma teoria é algo que, como o nome indica, contém um teor. "Teor" é a junção dos componentes de algo. Numa teoria, esses componentes são fatos ou supostas evidências que podem conduzir a uma suposição que poderá, mas tarde, ser confirmada ou não. Portanto, uma teoria é um conjunto de princípios fundamentais nos quais são baseadas suposições, especulações, conjecturas, mas não necessariamente fatos até que estes sejam comprovados. As teorias de conspiração (ou da conspiração), também conhecidas como teorias conspiratórias ou conspiracionismo, se tornaram, inclusive no Brasil, uma espécie de modismo, e surgem aos montes cada vez que um político influente sofre um acidente, e a maioria delas não tem o menor sentido. Muitas têm a nítida influência de filmes, romances como os do escritos norte-americano Dan Brown (autor de "O Código Da Vinci", "Anjos e Demônios", etc.).
Muitas dessas pessoas costumam até mesmo citar o que viram em "filmes baseados em fatos reais". Elas parecem não entender que quando um filme é baseado em fatos reais, isto não significa que a história que o filme conta seja real. Significa apenas que o autor se baseou em fatos reais para criar outra história, que pode ser uma ficção. A maioria das teorias de conspiração é constituída por hipóteses que sugerem que duas ou mais pessoas, integrantes de uma organização ou não, tenham tramado uma situação ou um acontecimento geralmente para prejudicar ou matar alguém.
Um dos fatos mais comuns em relação às teorias de conspiração é que a maioria delas sempre gera provas contra elas mesmas, o que as torna infalseáveis (ou seja, acabam gerando provas que confirmam que elas são falsas). É a isto que os especialistas em teorias chamam de problemas da indução. Esses problemas são relacionados ao raciocínio usado para obter o conhecimento dos fatos por indução. Isto quer dizer que as teorias de conspiração generalizam propriedades dos fatos em estudo. É como se alguém que só tenha visto cavalos pretos afirmasse que todos os cavalos do mundo são pretos. Por esta razão, o termo "teoria de conspiração" adquiriu um significado depreciativo, representando muitas vezes incredulidade, dúvida, irrealidade, fruto de imaginação. Atualmente, acreditar numa teoria de conspiração é muito mais uma questão de fé do que de prova.