O mais importante
é saber
o que isto causa para você e sua família
no final do mês.
Ultimamente a expressão "custo Brasil" tem sido muito usada nas noticías sobre economia. Nem todas as pessoas sabem o que ela significa, mas todas precisam saber o custo Brasil influencia no que acontece com as condições financeiras das pessoas e das famílias. Por isto, procurei para esta postagem uma ilustração que pudesse representar bem o conteúdo deste artigo, e esta, da Extrapauta, foi a que considerei a melhor entre as que encontrei: uma moeda de R$ 1,00 cujos pedaços parecem ter sido arrancados com mordidas.
"Custo Brasil" é uma expressão genérica referente a um conjunto de dificuldades que encarecem o investimento no Brasil e, evidentemente, desestimulam os investidores estrangeiros. Isto dificulta o desenvolmento do país, contribui para o aumento do índice de desemprego, faz muitos desempregados buscarem o trabalho informal como alternativa para fonte de renda e gera sonegação de impostos e evasão de divisas. "Divisas", neste caso, são cheques, ordens de pagamento ou outros documentos bancários cujos valores podem ser convertidos em moedas estrangeiras. Também são chamadas "divisas" as próprias moedas usadas em transações comerciais. "Evasão de divisas" é um crime financeito pelo qual essas divisas são enviadas a outros países sem que isto seja declarado ao órgão ou instituição federal competente (o Banco Central, por exemplo). Tentarei explicar resumidamente o que é o custo Brasil e por que e como isto acontece, baseando-me em explicações dadas por economistas.
Os fatores que levam um país a ser comparado a outros países quanto à situação econômica são baseados em características regionais, geográficas e, evdientemente, comerciais. Esses fatores revelam o grau de potencialidade do mercado interno e a variedade de recursos naturais e não naturais que possam contribuir para isto. Também são levadas em consideração as dimenções dos espaços geográficos. O Brasil tem recursos naturais e geográficos que bem poderiam contribuir para seus desenvolvimento econômico, mas enfrenta problemas graves que exigem superação imediata: sistema educacional de baixa qualidade e aqueles relacionados à alimentação, saúde, saneamento básico, etc. Por muito tempo, o país teve que conviver com taxas altíssimas de inflação que agravaram os problemas de distribuição de renda. Complicando ainda mais a situação, o país acumulou no mesmo período uma dívida externa enorme. Isto fez muitos investidores estrangeiros desistirem de investir no Brasil. Durante a década de 1980, a redução no crescimento econômico foi absurda. Houve uma certa reação positiva na década seguinte, principalmente por causa do Plano Real, que entrou em vigor em 1994 como tentativa de estabilizar a inflação em níveis baixos. Entretanto, ocorreram outros fatores positivos e negativos depois disto. Em 2013, o país entrou numa recessão profunda cujos efeitos ocorrem até hoje. É aí que entra em cena o que se chama "custo Brasil".
Trata-se de um conjunto de custos de produção que dificultam as condições para que produtos brasileiros sejam colocados no mercado internacional e, ao mesmo tempo, dificultam as condições de competição dos produtos brasileiros colocados no mercado internacional com produtos similares de outros países. Esses custos são relacionados a aspectos legais, institucionais, tributários, infarestruturais, etc. Entre os aspectos legais, há a legislação trabalhista, que gera encargos sociais. Entre os problemas institucionais, um dos principais é o excesso de burocracia para a instalação de empresas no país e para a exportação de produtos. Os entraves tributários são principalmente os excessos de impostos. Os problemas infraestruturais incluem o péssimo estado de conservação de rodovias, de ferrovias, de hidrovias, nos sistemas de comunicação e na ineficiência nos portos e aeroportos. Os custos de tudo isto e os gerados por vários outros problemas geram um total que é o que se chama "custo Brasil".
Trata-se de um conjunto de custos de produção que dificultam as condições para que produtos brasileiros sejam colocados no mercado internacional e, ao mesmo tempo, dificultam as condições de competição dos produtos brasileiros colocados no mercado internacional com produtos similares de outros países. Esses custos são relacionados a aspectos legais, institucionais, tributários, infarestruturais, etc. Entre os aspectos legais, há a legislação trabalhista, que gera encargos sociais. Entre os problemas institucionais, um dos principais é o excesso de burocracia para a instalação de empresas no país e para a exportação de produtos. Os entraves tributários são principalmente os excessos de impostos. Os problemas infraestruturais incluem o péssimo estado de conservação de rodovias, de ferrovias, de hidrovias, nos sistemas de comunicação e na ineficiência nos portos e aeroportos. Os custos de tudo isto e os gerados por vários outros problemas geram um total que é o que se chama "custo Brasil".
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